Sou amante
dos sonhos... creio que nem preciso dizer isso com todas as letras...
Mas,
eventualmente, tenho sonhos que me deixam confusa... aí vem aquele ímpeto
incontrolável por buscar informações... aí vem, na cola, o outro ímpeto
incontrolável de escrever sobre... e aí... eu fico o dia quase todo com “a cara
enfurnada” na busca do “tio”google, que ainda é a fonte mais rápida de
informação disponível...
Hoje
em dia, até na internet, banalizaram a informação, e toda e qualquer que seja
encontrada, carece de confiabilidade... mas, tudo bem... nós vamos
sobrevivendo...
Eu já falei
aqui no blog sobre sonhos, em outro artigo, [veja AQUI e AQUI] mas o
assunto não se exaure, primeiro porque nunca deixamos de sonhar [eu pelo menos
não... >.<] seja dormindo ou acordados... Segundo porque não existe um
consenso científico sobre a natureza dos sonhos. Deve ainda haver mais algumas
razões, no entanto, além de não me ocorrer nenhuma no exato momento em que organizo
esse conteúdo, não é necessariamente fundamental para a proposta que apresento
hoje.
Mas antes de
abordar o aspecto mitológico que tomou conta desse artigo, vamos esclarecer uns
pontos, que foram o início de toda essa viagem investigativa para o significado
de sonhos com três irmãs, que diga-se de passagem, no meu caso, não são as
minhas, até porque, só tenho uma... >.<
Tudo começou
no mês de dezembro de 2016, quando, sem perceber, fui consumida por uma
compulsão de borboletas...
- Oi?????? O.o
Calma,
leitor[a]... eu não tive nenhuma compulsão alimentar de borboletas... eu simplesmente, “cismei” com borboletas e
inconscientemente saí à caça de decoração de borboletas... bem... não
necessariamente... eu fiquei contaminada pelas borboletas quando encontrei uns
enfeites de Natal de borboletas... e pronto... foi o bastante para fazer
emergir todo o meu inconsciente “borboletal”... >.<
- “Pera”...
essa palavra não existe... O.õ
Pior que
existe... faça uma pesquisa no “tio” google, que você vai ver que existe...
>.< , mas voltemos ao que interessa...
Conversei
muito com um amigo sobre essa questão das borboletas, e claro... a tendência
natural seria escrever logo sobre o significado místico das mesmas... só que
não foi assim que aconteceu... mas ainda
pode acontecer... ^^
Passou
dezembro... começou janeiro... e aí , nessas últimas semanas, tive dois sonhos
com três irmãs... eram filhas da minha mãe... mas não eram minha irmã e
eu... Eu via minha mãe com três filhas,
mas eu não fazia parte desse trio e minha irmã também não...
Então, quem
eram? Não sei... Mas a minha pesquisa me levou a alguns artigos interessantes
que publiquei na íntegra, para a satisfação do seu interesse, e indico a visita
a alguns sites que podem conter informações que te interessem...
Interpretar
sonhos é uma ação natural para poucas pessoas... eu tenho mais facilidade para
“interpretar” os sonhos alheios, que os meus
próprios...
Algumas
pessoas conseguiram criar um tipo de enciclopédia de significados, mas vamos
entender que esses significados são apenas roteiros, parâmetros, ou aspectos
gerais. Imagine que são como os arquétipos do Tarô.
A
interpretação de um sonho é algo muito pessoal, e nem sempre o significado para
uma pessoa, será exatamente o mesmo para outra pessoa... Há que se considerar
detalhes, contexto, momento... enfim, um conjunto de caracteres que juntos
fazem a diferença. Contudo, ter um roteiro é sempre aconselhável, até mesmo
para a interpretação de um sonho... não que eu ache que funcione 100%, mas...
neh... >.<
O blog
mencionado adiante foi um dos mais completos que eu encontrei na internet,
especificamente sobre significado de sonhos, e entre outros fatores, é
visualmente agradável, daí a indicação.
Aqui eu não
interpreto sonhos, mas nada me impede de te convidar para uma visita ao Blog Significado dos Sonhos, do Joel Rogério, que contem a interpretação para
sonho com irmãos e irmãs, mas não exatamente com as Três Irmãs... e outras
significados de símbolos e-ou sonhos.
E pra falar
a verdade, quem chamou a minha atenção para esse aspecto mitológico do meu
sonho, foi esse meu amigo, porque eu mesma ainda não havia percebido se havia
alguma correlação...
Enfim...
hoje vamos nos ater à mitologia, e depois, quando o artigo sobre borboletas
estiver escrito, talvez surja mais uma interpretação para ser acrescentada ao
seu acervo.
Enquanto
isso, divirta-se com a [extensa] leitura... >.<
Mitologia - 3 Irmãs
As moiras (em grego: Μοῖραι), na
mitologia grega, eram as três irmãs que determinavam o destino, tanto dos
deuses, quanto dos seres humanos. Eram três mulheres lúgubres, responsáveis por
fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos.
Durante o trabalho, as moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear
utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do
indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos
desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de
todos. As três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos, e
criaram Têmis, Nêmesis e as erínias. Pertenciam à primeira geração divina (os
deuses primordiais), e assim como Nix, eram domadoras de deusas e homens.
As moiras eram filhas de Nix. Moira,
no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que
pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la
sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisseia aparecem as fiandeiras.
O mito grego predominou entre os
romanos a tal ponto que os nomes das divindades caíram em desuso. Entre eles
eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham
respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o crescimento
e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto, que essa
regência era apenas "sobre os humanos".
Os poetas da antiguidade descreviam as
moiras como donzelas de aspecto sinistro, de grandes dentes e longas unhas. Nas
artes plásticas, ao contrário, aparecem representadas como lindas donzelas.
As
Moiras eram:
• Cloto (Κλωθώ; klothó) em grego
significa "fiar", segurava o fuso e tecia o fio da vida. Junto de
Ilitia, Ártemis e Hécate, Cloto atuava como deusa dos nascimentos e partos.
• Láquesis (Λάχεσις; láchesis) em grego
significa "sortear" puxava e enrolava o fio tecido, Láquesis atuava
junto com Tique, Pluto, Moros e outros, sorteando o quinhão de atribuições que
se ganhava em vida.
• Átropos (Ἄτροπος; átropos) em grego
significa "afastar", ela cortava o fio da vida. Átropos, juntamente a
Tânato, Moros e as queres, determinava o fim da vida.
Fonte: Wikipédia
As Três Graças – Deusas da Felicidade [Angelita – setembro 25, 2008]
Na Mitologia Grega, as Graças são
conhecidas como as “Deusas da Felicidade”. Elas são representadas por três
mulheres: Aglaia/Abigail, Euphrosyna e Thalia. Cada uma delas personifica,
respectivamente, o esplendor, a alegria, o desabrochar.
Na Teogonia de Hesiodo, o poeta grego,
ele sustenta que as Graças eram filhas de Zeus, o deus dos deuses, e de
Eurynome, uma ninfa do mar filha do próprio Oceano. Hesíodo descreveu as
Cárites – o outro nome das Graças, que vem do grego Chari – como jovens de
belas faces, senhoras da fertilidade, do encantamento, da beleza e da amizade.
Seneca, o célebre escritor romano
nascido no século IV antes de Cristo, descreveu as Graças como donzelas
sorridentes, desnudas ou cobertas por tecidos transparentes, envolvidas pela
generosidade. Na Florença do século XV, os filósofos humanistas as viam como as
três fases do amor: beleza, despertar do desejo e alcance da satisfação. Mas,
curiosamente, também viam-nas como símbolo da castidade!
Às Graças associava-se tudo o que
promove encantamento, prazer, satisfação, contentamento, júbilo, deleite e
fruição com a vida. Por essa razão, acreditava-se que as Graças presidiam os
banquetes, as danças, os encontros sociais, as ocasiões festivas e todas as
situações que despertassem emoções positivas.
Assim, acreditava-se que as Graças
estavam diretamente vinculadas às divindades do Amor (Afrodite e Eros). Da
mesma forma, tinha-se como certo que as Graças tinham por companhia constante
as Musas, com as quais costumavam cantar para os deuses do Olimpo e dançar ao
som da lira do deus Apollo.
Em algumas versões do Mito, Aglaia era
casada com Hephaístos, o deus artesão. O casamento deles ilustra a associação
que, tradicionalmente, se faz entre as Graças e as Artes. Tal qual as Musas, às
Graças era atribuído o poder de conferir aos artistas e poetas a habilidade
para criar o belo.
Na arte as Graças são frequentemente
retratadas como mulheres jovens e belas dançando em círculo. Em tempos mais
remotos haviam representações das Graças em grupos com mais de três e, também,
em figuras solitárias. Contudo, a imagem predominante ficou sendo a das Três
Graças. O fato de a imagem das Graças em número de três ter se tornado a mais
conhecida e reproduzida, possui relação com uma antiga tríade de divindades
femininas que eram veneradas como espíritos das vegetações na Antiga Grécia, às
quais também estão associadas a origem das Estações e das Horas.
Similarmente, é comum nas tradições
mitológicas de vários povos, em diferentes épocas, a recorrência do motivo
mítico da Deusa Tríplice que, em geral, está associada aos ciclos da vida
humana: juventude/adultez/velhice; nascimento/vida/morte. Outras representações
da Deusa Tríplice dizem respeito aos aspectos do crescimento psicológico e
emocional do ser humano, como é o caso, por exemplo das Nornes e das Erínias.
As Nornes são três deusas irmãs da
Mitologia Germânica que são responsáveis pela fiação do tecido da vida. As
Erínias gregas são, comumente, retratadas como três deusas irmãs associadas ao
destino dos seres humanos, só que num sentido de vigilância das ações humanas
para punir àqueles que ofendem aos deuses.
A vinculação das Graças com os
desígnios divinos para a espécie humana sobreviveu, inclusive, no repertório
mítico do cristianismo. Durante a Idade Média, as Três Graças eram as
representantes de virtudes como a beleza, a caridade e o amor na iconografia
cristã, sendo relacionadas com a capacidade de dar e receber.
Com o tempo, as Graças passaram também
a representar a conversação e os trabalhos do espírito e, ainda nos tempos
medievais, as três artes liberais básicas nas universidades – gramática,
retórica e lógica, o chamado trivium – estavam com elas relacionadas.
Todos esses aspectos do mito das Três
Graças nos ensinam que o alcance da felicidade, apesar de ser esta uma dádiva
dos deuses, é fruto do esforço individual. É, somente, enfrentando os desafios
da vida humana, representados pelas Erínias, que podemos envolver-nos no tecido
da vida e, assim, usufruir do que ela nos oferece.
As virtudes do amor e da caridade, a
busca e a produção do belo – assim como o trabalho intelectual consciente e
árduo pela busca do conhecimento do mundo e de si mesmo, representado pelo
trivium – é o que nos habilita a compartilhar com as Graças do banquete da
felicidade.
Há muito tempo viviam em uma tribo
três irmãs: Yemanjá, Oshún e Oyá, que apesar de serem muito pobres, eram
felizes. Yemanjá era a irmã mais velha e mantinha suas duas irmãs pescando no
mar. Oyá era a mais pequenininha e Oshún cuidava dela. Enquanto fazia isso,
também pescava no rio e recolhia pedras e depois as vendia.
Muito grande era o amor entre as três
irmãs. Um dia a tribo foi invadida por tropas inimigas. Oshún não pode escutar
os gritos de Oyá, a qual era amarrada para que não se perdesse fazendo suas
habituais travessuras, já que se encontrava submergida no rio, nem tampouco a
escutou Yemanjá, a qual estava muito afastada da costa.
Assim, os inimigos levaram a Oyá como
cativa. Oshún quando descobriu o sequestro de sua irmã querida, enfermou-se de
melancolia e começou a consumir-se lentamente. No entanto, procurou saber
quanto pediam os inimigos pelo resgate de Oyá e pouco a pouco começou a guardar
moedas de cobre, até que teve o dinheiro suficiente para resgatar a Oyá.
O chefe da tribo, quem estava
perdidamente apaixonado por Oshún e que conhecia a pobreza dela, duplicou o
preço do resgate enquanto se faziam as negociações. Oshún se ajoelhou, chorou e
suplicou, mas o chefe pediu sua virgindade em troca da liberdade de sua irmã.
Por amor que Oshún sentia por sua irmã Oyá, ela aceitou e se entregou ao
sequestrador.
Quando voltou à casa com Oyá, contaram
tudo a Yemanjá e a irmã mais velha, em reconhecimento ao gesto generoso de
Oshún e para que Oyá não esqueça jamais o sacrifício de sua irmã, adornou na
cabeça desta e em seus braços moedas de cobre.
Enquanto Oyá estava cativa, Olófin
havia repartido os bens terrenos entre os habitantes de sua tribo: Yemanjá a
fez dona absoluta dos mares, a Oshún dos rios, Ogun dos metais e assim
sucessivamente.
Mas como Oyá não estava presente, não lhe sobrou nada. Oshún
implorou a seu pai que não a omitisse de sua representação na Terra. Olófin
ficou pensativo ao perceber que o pedido era justo e recordou que só restava um
lugar sem dono: o campo santo. Oyá aceitou alegremente e assim se converteu em
ama e senhora dos Eguns. É por isso que Oyá tem ferramentas de cobre, para
mostrar seu eterno agradecimento ao sacrifício de Oshún, e é por isso também
que come à beira do rio, como lembrança de sua infância. Moforibalé Oshún,
Moforibalé Yemanjá, Moforibalé Oyá.
Ifá Ni L’Órun Otura Aira
Há aproximadamente a 5.000 anos, o
milho, abóboras e feijões são cultivados pelos povos nativos que os semearam.
Quando os povos faziam suas colheitas, não deixavam a seus campos; construíam
vilas e deixavam de ser nômades.
A abundância milho e feijões e abóbora,
livrou povos das caças contínuas, deram o recolhimento e os possibilitou a
construírem repousos melhores, fazerem a cerâmica, tecerem o pano, criarem a
arte e a desenvolverem cerimônias religiosas. Milho, feijões e abóboras podiam
ser secados e armazenados por períodos longos, aliviando o ciclo anual do
inverno. Os nascimentos aumentaram e a vida se prolongou.
Os vegetais, entretanto, não se
limitavam ao milho, aos feijões e abóboras apenas. Mais de 400 plantas foram
identificadas na dieta americana nativa pré-colombiana. E quando o milho era o
mais difundido de todos, batatas, arroz selvagem e outros eram também
importantes em algumas áreas.
Os americanos nativos das florestas
orientais usam o termo "três irmãs" para se referirem ao milho,
feijões, e abóbora. Estas três irmãs dão uma lição na cooperação ambiental que
os americanos nativos sentem que todos os seres humanos devem praticar hoje.
Plantadas juntas, o milho fornece a
haste para os feijões escalarem; os feijões fornecem o nitrogênio ao solo para
nutrir o milho; e a abóbora sai da terra para fora, impedindo a competição da
vegetação não desejada e protege as raízes rasas do milho.
Esse princípio é praticado e
preservado atualmente no mundo através da técnica da "permacultura".
Como a parte do círculo da vida, estas colheitas confiam em si para a
sobrevivência. São, não somente ricas em simbolismo espiritual, mas na cultura
e historia botânica e também na nutrição. O milho, feijões e abóboras,
complementam-se: milho para os grãos e o hidrato de carbono, os feijões para a
proteína e a abóboras para a vitamina A.
O milho era preparado de muitas
maneiras. Cozido, assado, como farinha, a imaginação era o limite. A abóbora
podia ser cozida ou podia ser secada e armazenada para o uso durante todo o inverno.
Os feijões novos frescos foram incluídos nos cozidos, e os feijões mais maduros
eram secados para o inverno . Os feijões forneceram uma fonte de proteína
durante o inverno.
Existem muitas tradições, histórias e
cerimônias dos nativos americanos ligadas milho, a história das Três Irmãs, é a
mais conhecida. Uma delas diz que o milho chegou através de uma entidade
associada ao corvo. Na região dos Grandes Lagos eram feitos rituais e
cerimônias de agradecimento para plantar e colher. Quase todos os americanos
nativos incluem alguma história de sua cultura, referente as "Três
Irmãs": Milho, feijão, e abóbora.
Dependendo da área , as colheitas
mudam. Às vezes são plantadas cabaças e as vezes são adicionados girassóis.
Esta tradição americana nativa é baseada no "círculo da vida," ou da
ideia que todas as coisas vivas se interagem para a sobrevivência.
As nações consideram o feijão, o milho
e a abóbora como os três presentes sagrados do Criador.
Numa história nativa da criação, estas
três plantas foram dadas aos povos quando todos os três vegetais brotaram
milagrosamente do corpo da filha da Mulher do Céu, e assim, concederam o
presente da agricultura aos povos.
O milho, os feijões e a abóbora são
conhecidos por terem espíritos individuais e serem sustentadores da vida. As
mulheres eram responsáveis para estas colheitas no campo porque são demasiado
generosas e sustentadoras da vida. Participar dessa colheita é um lugar de
honra dentro da tribo para as mulheres que levam as Três irmãs para o povo.
Os nativos acreditam que, durante a
noite, seus espíritos vagueiam pelos campos para se encontrar com o orvalho,
para refrescarem-se com a umidade e para revigorar os campos que ocupam .
Crescem abundantes juntas, protegendo-se das doenças e pragas.
Uma noite, quando os espíritos das
irmãs estavam vagueando, um espírito maléfico, deteve o espírito do milho e
inspirou a inveja na dedicação de um para o outro. Ao fazer assim, convenceu o
milho a se mudar. Este mudança provou-se ser fatal, o milho cresceu cansado
para sair e procurar o orvalho.
Começou a crescer menos e tornou-se difícil de
cultivar. Foi forçado a crescer sozinho longe de suas plantas irmãs.
Eventualmente o orvalho por piedade ia visita-lo e quando o milho não está com
suas irmãs é mais difícil de ser cultivado. As Três Irmãs se dedicam ao
crescimento uma das outras.
A técnica nativa consiste em plantar
num mesmo monte as três plantas. O simbolismo "das três irmãs" está
profundamente enraizado nos corações de muitos americanos nativos, porque eles
compreendem que nós não estamos sozinho.
A história de três irmãs ensina-nos o
valor de cada pessoa que necessita crescer e prosperar. Somente em seguindo na
vida comunitária é que podemos ter sucesso em nossas vidas, nossas almas,
nossos sonhos.
Destino é o substantivo masculino que
indica um fim ou resultado de uma determinada ação. Destino é sinônimo de sina,
fado, sorte, futuro, fatalidade, fortuna.
Como também significa direção ou rumo,
é uma palavra que está relacionada com a área do turismo e das viagens. Ex:
Bora Bora é um destino de sonho para a lua de mel de um casal apaixonado.
Como em muitos casos descreve um
evento que está predestinado, muitas pessoas não acreditam que o destino
existe. Diferentes pessoas, correntes filosóficas e religiões têm concepções
distintas do que é o destino.
Alguns acreditam que o destino é uma
força misteriosa que determina os acontecimentos na vida das pessoas, incluindo
vidas passadas. De acordo com o Cristianismo, por exemplo, o destino não
existe, e sim a vontade de Deus, que controla e determina os acontecimentos.
A expressão "sem destino"
descreve algo ou alguém com manifestação aleatória, que vive ao acaso. Ex: Ele
nunca teve um lar, sempre foi visto como uma pessoa sem destino.
Um indivíduo descrito como
"senhor ou dono do seu próprio destino" é uma pessoa que controla o
seu próprio futuro. Veja também 6 Autores que acreditam que é você que constrói
o seu próprio destino.
Como está relacionada com o futuro, a
palavra destino é frequentemente associada a práticas esotéricas como tarot,
horóscopo, numerologia, etc.
Segundo a mitologia grega, o destino
era determinado pelas três irmãs conhecidas como Moiras, divindades que tinham
influência nos homens e nos deuses. Na Mesopotâmia, o destino do ser humano era
determinado pelas estrelas. Já os Romanos, veneravam a fortuna (que poderia ser
favorável ou desfavorável) e o fatum, que indicava uma decisão irresistível.
O estudo do destino também culminou em
alguns pensamentos filosóficos acerca do fatalismo, graças a Spengler, Max Scheller
e Heidegger.
Destino manifesto
Destino manifesto é a expressão que
descreve a mentalidade ou filosofia que motivou a expansão dos Estados Unidos
da América no século XIX. De acordo com essa ideologia, o destino dos Estados
Unidos era aumentar o seu território (Texas, por exemplo), conquistando mais
poder. Foi usado para legitimar a supremacia dos Estados Unidos e resultou no
domínio político e financeiro exercido durante muitos anos.
Em alguns casos, territórios foram
comprados e em outros, houve um conflito armado para disputa do território.
Leia também esse artigo de Vanessa Martins, embora não seja
necessariamente sobre o tema desse post, considerei bem informativo.
Visite também o Portal dos Mitos – Moiras
Eu tbm smp tenho sonhos mt confusos, misticos e estranhos, essa noite sonhei que estava em uma igreja onde uma das entidades que eram adoradas era as três irmãs e que era representadas por um quadrado com circulos nas pontas (que estava desenhado no teto). Estou tentando achar um significado pra tudo isso mas a unica coisa que achei foi sua publicação e ja ajudou dms
ResponderExcluirEntão, Isadora... muitos estudiosos e terapeutas consideram que o sonho é apenas a manifestação do nosso inconsciente, que diariamente recebe uma saraivada maciça de informações que se acumulam em nossa mente, poluindo o nosso pensamento...
ExcluirMas essa é apenas uma parte da verdade...
Particularmente, considero o sonho uma vivência em um outro plano da nossa existência, e veja bem, não estou me referindo a uma outra vida, mas a experiências de toda a nossa existência, inclusive, nessa parte da nossa vida...
Mas a minha percepção é bem abrangente e será contradita por pessoas que se consideram os donos da verdade...
Eu sempre afirmo em meus artigos que, as ideias aqui expostas são para ser estudadas...
Analisando brevemente o conteúdo que vc expõem em seu comentário, creio que seus sonhos podem estar confusos devido a inseguranças que vc está vivenciando... pode ser em qualquer âmbito da sua vida, mas certamente, existe algum "quê" de angustia provocando toda essa confusão...
Me parece também que temos aí alguma porção de ânsia por liberdade... alguma situação ancorando sua vida de maneira desagradável... e vc deseja se libertar...
Qto à presença das três irmãs, realmente acredito que vc deseja ser mais senhora do seu destino...
Esse sonho parece mais uma conversa de você para com você mesma... como se você se olhasse no espelho da sua consciência e se questionasse o que você "não está fazendo" pra sua vida funcionar do jeito que vc quer...
Não existem respostas prontas... não existe nenhuma cartilha, nem poção milagrosa, nem curso fantástico que possa resolver suas questões mais íntimas...
No seu caso, tenho a nítida impressão que a sua essência mais espiritualizada está respondendo ao seu pedido de socorro...
Sinto-me muito gratificada por vc ter compartilhado com o nosso espaço, a sua percepção... Tb espero que as minhas observações possam, de alguma forma, contribuir para que vc encontre o seu caminho das pedras...
Gratidão a ti...
Em tempo... veja tb. esses artigos, se ainda não viu...
Excluirhttps://meuuniversomistico.blogspot.com/2014/09/nossa-vida-nossos-sonhos.html
https://meuuniversomistico.blogspot.com/2015/08/sonhos-e-novas-consideracoes.html
https://meuuniversomistico.blogspot.com/2017/11/sonhos-interpretacao-x-significado.html
https://meuuniversomistico.blogspot.com/2017/11/sonhos-monstros.html
https://meuuniversomistico.blogspot.com/2018/10/o-inesgotavel-universo-dos-sonhos.html
Nossa.sonhei tb com três irmãs está noite é elas pareciam Gréias.Abri a porta subitamente com as duas mãos para o ar entrar. Me deparei com suas informações e as de Yuki Hime.gostaria de agradecer às duas pela contribuição reveladora destes fabulosos mitos e s9bre a interpretação ideal/pessoal proposta pelas duas. Fique muito feliz!!!! Muito obrigado.
ResponderExcluirOlá, Marccelo... fico feliz que tenha gostado do nosso artigo... é gratificante saber que o conteúdo teve serventia para alguém...
ExcluirNós estamos sempre em busca de melhorar nossos projetos para atender a um propósito, que é esclarecer as pessoas na medida do nosso próprio esclarecimento... e assim, todos crescemos juntos...
Fique à vontade para entrar em contato conosco... talvez eu demore um pouco a responder, mas respondo...
Siga feliz em sua jornada...
Gratidão... :)