Da conversa
com um amigo sobre esse assunto, surgiu mais uma ideia de artigo para o exercício nosso diário
de leitura.
O artigo
ficou “mega monstro”, então, resolvi por bem, na revisão, colocar os tópicos em
“bloco” para a facilitação da leitura, e isso também permitiu separar por
autor, fonte e perspectiva.
As fontes e
seus respectivos autores e páginas, encontram-se no final de cada citação.
Assim
sendo, as nossas considerações sobre o
assunto, encerram o artigo.
Boa leitura
e boa reflexão.
01
“Premonição
é um termo que é usado para evocar um augúrio, um vaticínio ou um pronóstico.
Uma premonição consiste em antecipar um acontecimento que ainda não teve lugar.
Costuma
entender-se a premonição ou a precognição como sendo a faculdade de conhecer
algo antes de acontecer, sendo esta capacidade independente à possibilidade de
dedução ou indução. A premonição também nada tem que ver com a capacidade de
prognóstico através dos sentidos. Isto significa que, se uma pessoa observar o
céu enublado e antecipar que irá chover dentro de poucas horas, não se trata de
nenhuma premonição.
A
aptidão para vaticinar o futuro por premonições é paranormal (excede as
capacidades sensoriais e aquelas consideradas normais do ponto de vista
físico). Há quem, aliás, relacione a premonição a questões espirituais ou
religiosas, considerando que é um poder dado por uma divindade.
A
ciência, no entanto, defende que as premonições não existem. O indivíduo
manifesta algo que sente ou que sonhou e que poderá acontecer no futuro, ainda
que isso seja incerto. Vindo a confirmar-se de que a dita “premonição”
aconteceu, poderá tratar-se de uma mera casualidade ou da manifestação de algo
que o sujeito já sabia embora de forma inconsciente.”
02
- 1. Sensação intensa de que algo vai ocorrer; intuição; do mesmo significado de pressentimento;
- 2. Palpite ou advertência com antecedência;
- 3. Situação ou ocorrência que é vista como um aviso de quee algo está prestes a acontecer; do mesmo significado de presságio, prognóstico ou profecia.
(Etm. do latim:
praemonitiōne)
Sinônimos :
intuição, palpite, pressentimento, sensação.
03
Premonição
segundo o Espiritismo.
“Premonição: uma
visão suscinta.
“Os mais antigos
dicionaristas descreviam a premonição como “pressentimento, aviso,
advertência”.
De fato, tais
estados d’alma de certas pessoas, por vezes, aconteciam e acontecem. Por
exemplo, quando alguém, como por uma espécie de “comunicação telepática”, diz:
“Fulano vai me telefonar”, e, em seguida, toca o telefone e o fato ocorre.
Igualmente, se a
mãe, distante do filho, afirma que algo sério parece estar acontecendo ao seu
rebento e, instantes depois, recebe a notícia de eventual acidente, prisão,
internação ou morte do mesmo, tem-se concretizado aquele pressentimento.
Não há dúvidas de
que, nesses casos, também se configura a premonição, como uma espécie de
comunicação de um espírito amigo ou familiar, fazendo conexão mental e, em
silêncio, possibilitando um aviso em pensamento. Já os novos filólogos, em
regra, definem a premonição como “sensação antecipada do que vai acontecer” e falam
de sonho premonitório, que adverte, com antecipação, sobre algo que pode
acontecer.
Em geral, as
pessoas dotadas da mediunidade premonitória ou de premonição, com percepções
extra sensoriais, não têm essa capacidade em razão do seu livre-arbítrio, de
sua vontade, a tal ponto que não podem afirmar, com segurança, que irão
adivinhar os fatos futuros ou saber, por antecipação, dos acontecimentos que
virão no amanhã.
Há várias
classificações para a premonição, matéria que tem sido objeto de estudos da psicologia,
da parapsicologia e das ciências afins, e – mais amiúde – dos pesquisadores da
Doutrina Espírita, como, por exemplo, Charles Richet, Joseph Rhine, Ernesto
Bozzano, Herculano Pires e outros. A mediunidade de premonição pode se
classificar como de efeitos inteligentes, até envolvendo a telepatia.
Na Bíblia, há
registros de mediunidade premonitória, quando são analisadas algumas profecias,
observando-se aqueles profetas com faculdades mediúnicas de antever fatos
futuros que se concretizaram, do que é exemplo o anúncio da vinda do Messias,
do nascimento de Jesus Nazareno, bem como de guerras e agruras pelas quais os
seres humanos passariam, como passaram.
Evidentemente, a
doutrina dos Espíritos, uma vez revelada, e codificada, para conhecimento de
todos, pelo pedagogo Allan Kardec, em suas obras básicas do Espiritismo,
traria, como trouxe, uma visão mais acentuada sobre a premonição, ao descrever
os vários modos pelos quais a mediunidade individual se manifesta.
Aliás, previu
Allan Kardec que a reconstituição da história humana seria feita pelos seus
próprios personagens, por meio da comunicação dos Espíritos, e inúmeras têm
sido as obras sérias psicografadas por médiuns insuspeitos e dedicados. De
fato, as manifestações dos Espíritos com o mundo visível, no qual nos
encontramos, podem ocorrer de modo oculto, sugerindo ideais; de modo patente,
registrando efeitos para os sentidos; de modo espontâneo, de improviso, a
pessoas estranhas ao Espiritismo; e de modo provocado, por influências dos
médiuns devidamente preparados e com faculdades especiais.
Entretanto,
quando alguém espontaneamente se diz dotado da mediunidade de premonição,
apresentando-se como “adivinhão”, em regra, se acha sob o fascínio de Espíritos
zombeteiros, em processo de obsessão, enleado por entidades negativas. Nesses
casos, não se pode falar de falha da mediunidade, mas em vício do médium
fascinado.
Em “O Livro dos
Médiuns”, Allan Kardec explica do perigo, que não existe no Espiritismo, mas no
orgulho e na prepotência de certos médiuns que se consideram, levianamente,
instrumentos exclusivos dos Espíritos Superiores, numa espécie de fascinação
que não lhes permite compreender as tolices de que são intérpretes. Eles
mentem. Por isso, deve-se observar que premonição, como mediunidade de tarefa,
(nem sempre consciente), dos que recebem informações ou visões de interesse
geral, transmitidas por Espíritos amigos ou familiares, não deve se prestar a
gracejos ou zombarias, nem a satisfação egoística.
Se, por um lado,
como espíritas, sabemos da existência de entidades obtusas ou más, com as
quais, por imprecaução (esquecimento de “orar e vigiar”), nos afinamos, por
vícios de nossa parte, ainda assim, somos capazes de conhecer, por outro lado,
que existe para cada ser humano um Espírito
Protetor, também chamado de anjo da
guarda. É ele que, em determinados instantes, nos avisa do que possa acontecer:
essa premonição, esse pressentimento oportuno, em regra, pode ser uma benfazeja
advertência dessa entidade protetora ou de um Espírito familiar a nos ajudar.
Em suma, podemos
deduzir que a premonição é uma forma especial de mediunidade que permite ao ser
humano iluminado, sem consciência e certeza, mas com tarefas definidas, de
saber das coisas, por via de avisos sutis de Espíritos amigos, anjos guardiões ou
familiares desencarnados e amorosos, antes que elas aconteçam.”
Enviado em 11 de
julho de 2016 | No programa: Espiritismo e Segurança Pública | Escrito por
Bismael Moraes | Publicado por Juliana Chagas
Sobre o
Autor: Bismael Moraes
Delegado de
Polícia Aposentado, professor universitário, ex-presidente da Associação dos
Delegados de São Paulo. Voluntário no Centro Espírita Ismael, São Paulo e
comentarista no Jornal Nova Era.
Fonte: Rádio BoaNova
04
Sobre Sonhos
Premonitórios – ainda segundo o Espiritismo.
O discernimento
deve predominar quando falamos em sonhos premonitórios. Nas obras da
codificação como em outras complementares fica clara esta afirmativa.
Estes tipos de
sonhos geralmente manifestam intervenção dos mentores espirituais, ressalvados
os casos que envolvam médiuns que registram o objetivo das experiências vividas
no mundo espiritual durante as horas de sono, a chamada onirofania.
Existem
preocupações do nosso cotidiano que também podem ocorrer durante os sonhos
premonitórios. Se um familiar viaja e sonhamos com um acidente é possível que
seja apenas um alerta da Espiritualidade para sermos mais cuidadosos.
Situações
difíceis, doenças e até morte podem ser avisadas por meio de sonhos.
Os sonhos mais
nítidos, mais claros e que guardamos com mais facilidade são atribuídos muitas
vezes aos sonhos espirituais.
É uma maneira de
distinguirmos dos demais sonhos e não cairmos na ilusão de decifrar ou
relacionar significados aleatórios a tudo o que sonhamos.
Enviado em 4 de
agosto de 2015 | Publicado por Juliana Chagas
Fonte: Rádio Boa Nova
Premonição
nos caminhos do Esoterismo.
05
“Premonição,
pressentimento, presságio – Já sentiu aquela estranha sensação de que algo está
por acontecer? A maioria das pessoas não têm ideia do que pode ser isto ou,
para aquelas menos esclarecidas, isso é coisa do capeta.
Na verdade, a
premonição, presságio ou pressentimento, pode ser definido nas expressões
abaixo, sem vínculos com ocultismo ou mistérios:
Premonição :
- 1. Acontecimento ou experiência tomados como sinal de que algo vai acontecer. =
Presságio:
- 2. Forte sensação de que algo está prestes a acontecer. = pressentimento
Definições
oferecidas pelo Dicionário Priberam
Já, numa forma
mais socializada, podemos dizer assim, a Wikipédia, nos fornece mais detalhes:
Premonição é a
sensação ou advertência antecipada do que vai acontecer, é sinônimo de
pressentimento. É circunstância ou fato que deve ser tomado como aviso;
presságio. A palavra é muito conhecida devido à literatura e aos filmes que a
têm como tema principal, explorando a capacidade sobrenatural de se prever o futuro.
O termo
premonição ou sonhos premonitórios (sonhos de advertência ou aviso) é utilizado
para designar a suposta ocorrência de avisos sobre acontecimentos futuros,
frequentemente
associados a
fatos calamitosos em natureza. As informações são recebidas via experiência
mediúnica individual (contato da consciência com a 4ª dimensão do mundo, uma
dimensão não material, atemporal) ou através dos sonhos.
Cientistas, para
variar, não têm provas de que um ser humano é capaz de ter pressentimentos
reais. Como se o universo fosse totalmente explicado em livros e em fórmulas
quânticas.”
Sobre o
Autor: Aurelio Martuscelli - Blogueiro
por devoção, aprendiz de designer e amigo :-)
Fonte: PoderMágico
06
Deixamos aqui um
link com um texto que contem várias informações pertinentes ao nosso universo
esotérico, que podem ajudar na ampliação do conhecimento e percepção sobre o
tema de hoje.
Lembrando sempre
que, os textos indicados para leitura não representam em sua totalidade a nossa
opinião sobre, contudo apresentam subsídios para a nossa reflexão.
...
“Entretanto, o
sono ou os sonhos não são fenômenos isolados e a qualidade deles está
diretamente relacionada aos pensamentos e ações durante o dia todo e, todos os
dias.
Freud que foi um
dos grandes pesquisadores a respeito dos sonhos, ele explicou um conceito muito
importante. Quando a pessoa dorme sua mente subconsciente desperta e quando ela
acorda e a sua mente consciente acorda e a subconsciente volta adormecer. Freud
também concluiu que durante o sonho todos os desejos frustrados, emoções e
pensamentos de uma pessoa que não foram liberados durante o dia, eles são libertados
por sua mente inconsciente, constituindo os seus sonhos.
Quando se fala do
sono, entende-se que é uma necessidade física assim como a alimentação, mas ele
é também uma necessidade mental e espiritual, em um processo pelo qual o ser
humano tem que passar.
Quando uma pessoa
dorme não só o corpo está cansado, mas também a alma “está cansada do corpo”,
porque este geralmente não colabora com ela, para que faça seu direcionamento –
a sua correção. Mas, ao dormir o corpo pode ser neutralizado e a alma, que não
está limitada ao mundo físico, pode ter sua liberdade para elevar-se ao mundo
espiritual (mais sutil), receber mais energia de vida e retornar revigorada ao
corpo de manhã.
A consciência
associada ao corpo humano está ligada ao mundo físico. Quando a pessoa dorme
ela se desconecta da realidade física indo para uma outra dimensão, cuja
consciência é a de receber para compartilhar – assim, quando a pessoa acorda, a
questão é saber para qual nível de consciência ela sintonizou.
Se a pessoa usa
somente a consciência do corpo direcionada pelos sentidos, tendo o desejo de
receber somente para si mesma durante o dia todo e não compartilha depois a
energia que dos planos mais sutis recebeu, ao longo do tempo a sua alma vai
ficando cansada, aprisionada pelas energias negativas do corpo e já não
consegue se desconectar dele para entrar em outra realidade de energia mais
sutil e se reabastecer – ela estará sempre cansada.
Segundo Freud a
interpretação dos sonhos é a via real que leva ao conhecimento das atividades
inconscientes da mente e também, o melhor caminho para o estudo das neuroses,
sendo que os sonhos dos neuróticos não diferem dos sonhos de pessoas
consideradas normais. A diferença entre ser neurótico ou não, vigoram apenas
durante o dia, não se estende à vida onírica. Os sonhos são o ponto de
articulação entre o normal e o patológico, são produções e comunicações da
pessoa que sonha, e diferente do que muitos pensam, os sonhos não são absurdos,
todos possuem sentidos, além de serem manifestações dos desejos.
Para Freud a
pessoa que sonha sabe o significado do seu sonho, apenas não sabe que sabe, e
isso porque a censura o impede de saber.
O sonho que é depois contado passa por distorções causadas pela censura
em um processo chamado Elaboração Onírica ou Trabalho do Sonho, que tem como
objetivo proteger o sujeito (ego) da ameaça dos seus sonhos.
Para Freud ainda
o que se apreende através do relato dos sonhos, oculta um significado mais
importante – o verdadeiro desejo. A psicanálise vai procurar exatamente no
sonho a verdade do desejo, tendo como função fazer aparecer o desejo que o
relato oculta por causa da censura. Este desejo está muito relacionado à
infância, com todas as interdições a que é submetido.
Mas, o
dimensional em compromisso consigo mesmo, com o Universo e com as realidades
paralelas, ele já tem uma compreensão mais ampla e vivida da mente humana.
Consciente de que ela é uma faculdade sensorial da inteligência, a sua função é
captar informações, que são armazenadas nos neurônios cerebrais pelos outros
sentidos normais do ser humano. Assim, a mente tem condições de captar e
imprimir qualquer tipo de informação em uma célula viva. Através de sua vontade
o ser humano tem condições de entrar em sintonia com qualquer centro cerebral e
levar à consciência a informação que se encontra ali armazenada.
Ele já tem noção,
que de acordo com as frequências de suas ondas cerebrais, ele pode interagir no
nível astral, nas frequências mentais alfa, teta e delta. No nível astral, a
mente atua no consciente interior, ou seja, limitada ao campo energético do
corpo (aproximadamente 7 metros de circunferência em torno dele) e em
frequências muito lentas, em baixas vibrações: a frequência cerebral varia de
0,1 a 8 ciclos por segundo.
A pessoa atua no
plano astral quando medita, chora e durante a maior parte do tempo quando
dorme. E fazem isso de forma natural e automática. Neste plano, ocorre a
imaginação e a criação, mas não a realização com bastante intensidade ou
rapidez. Ocorre auto cura, por exemplo, mas com lentidão.
Em alfa o nível
da criação, é quando a pessoa relaxa, faz projeções. Pode usufruir dele tanto
consciente como inconscientemente. Pode alcançar um relaxamento maior e é onde
ela cria, pensa, deseja, programa sonhos. É um estado de sono não profundo, no
qual ela não sonha. A frequência de rotação do cérebro varia de 5 a 8 ciclos
por segundo.
Em teta exige da
pessoa um relaxamento profundo, é quando ela dorme profundamente e sonha. Nesta
frequência, através da sugestão hipnótica, pode-se realizar cirurgias num
paciente, sem anestesia e sem dor. Em teta, a rotação cerebral atinge de 2 a 4
ciclos por segundo.
Em delta é o
nível da inconsciência. Nele somente o subconsciente da pessoa está agindo.
Seria semelhante a um estado de coma, ou nível no qual ela se encontra no mundo
espiritual. Em delta, a frequência de rotação cerebral permanece na faixa de
0,1 a 1 ciclo por segundo.
Em beta é o
estado de vigília associado os cinco sentidos físicos: tato, paladar, olfato,
visão e audição. Nele realiza-se ações comuns da vida como falar e pensar,
enfim, o ser humano passa o dia em beta. Este nível é o ponto intermediário
entre os planos astral e mental e nele a frequência cerebral varia de 9 a 14
ciclos por segundo.
Algumas
faculdades mentais (para muitos ainda inseridas no mundo das ciências ocultas)
podem ser realizadas tanto no astral como no mental, por exemplo: telepatia,
clarividência, premonição e energização. Algumas delas, inclusive, permitem a
comunicação com entidades e seres de outras dimensões. A diferença existente
entre eles é que no astral ocorre a realização dos fenômenos de maneira
invisível, quando não se pode ver materialmente a energia atuando no processo,
pois ela não sai do campo energético da pessoa.
Os níveis acima
de beta são caracterizados pelas altas frequências cerebrais, para elevação de
vibrações e são esses níveis que o dimensional desperto deve deles utilizar,
buscando o seu desenvolvimento mental.
No nível mental a
pessoa está bastante acordada, com a sua a mente atuando no consciente exterior,
ou seja, além do campo energético do corpo, que atua aproximadamente 7 metros
de circunferência em torno dele, permitindo por exemplo, emissão de energia,
realização de efeitos físicos, atuação na matéria ou na mente de outras
pessoas, à distância.
Desejar profundo,
em níveis mentais, significa desejar alguma coisa sem duvidar de sua
realização. Significa trazer esta coisa para perto, imaginar-se dentro dela,
usando-a conforme o caso, ver materialmente o objetivo ou circunstância já
fazendo parte de sua vida, sendo algo já conquistado e definitivo. Isso deve
ser feito em estado de total consciência, sem relaxamento, o que significa que
sua mente estará em estado de concentração alterada.
Em nível do
mental superior (logo acima de beta) ainda acontecem algumas realizações do
astral como o desejo, a projeção e a telepatia. Portanto, algumas ações ainda
permanecem ao nível do consciente interior, ou seja, o subconsciente não emite
energia para além do campo energético do corpo. Neste nível o campo energético
interno tem um raio de ação de seis a sete metros de circunferência, tomando o
corpo como centro. Este é o raio de ação que se vai alcançar no mental
superior, alcançando preparação para o início da realização de fenômenos
paranormais. No mental superior a rotação cerebral varia de 15 a 20 ciclos por
segundo.
Em nível do
mental físico realiza-se fenômenos físicos como entortar metais, levitar
objetos, influenciar pessoas, transmitir mensagens telepáticas com grande
eficiência, causar sensações em outras pessoas ou mudar o sentimento e o
pensamento delas de forma benéfica. O cérebro apresenta uma rotação de 21 a 26
ciclos por segundo.
Em nível do
Mental dimensional é aquele no qual se trabalha com dimensões diferentes,
portanto além da realidade física. Neste nível pode-se realizar transmutações,
materializações ou desmaterializações de objetos e até mesmo do corpo humano. É
um nível ainda bem pouco explorado. Nele pode-se realizar viagens por outras
dimensões com o corpo físico, com cérebro na rotação entre 27 a 32 ciclos por
segundo.
Acima de 17
ciclos por segundo, os resultados só são positivos. A energia cósmica nesse
nível mental só pode ser usada positivamente ou, no máximo, pode ficar neutra e
nunca negativa – e ainda, a aura ampliar.
Mas, a aceleração
das frequências cerebrais não pode ser feita aleatoriamente, deve ser da forma
adequada para cada um, com orientações e técnicas corretas. Pode-se subir a
aceleração, mas dentro de uma escala evolutiva, dentro de determinadas regras,
com exercícios apropriados para que a pessoa não se prejudique.
O dimensional
utilizando-se de seu poder mental e já vivenciando em outro padrão evolutivo,
ele consegue experiências reais de premonição transcendo limites de espaço
tempo como se conhece na realidade física, talvez em instantes especialmente de
sintonia com a Mente Universal – com Deus
As premonições
além de “avisarem”, elas mostram algo mais além. Mostram um elemento no grande
padrão que conecta, como o ecologista-filósofo Gregory Bateson mencionou. De
acordo com ele as premonições sugerem que o ser humano está ligado a cada uma
das outras consciências que existiram, existem ou existirão, porque são partes
de algo maior do que o eu individual.
Para o físico e
Prêmio Nobel Erwin Schrödinge as mentes não interagem umas com as outras como
bolas de bilhar separadas, mas são em certo sentido unidas e são uma só. “Para
dividir ou multiplicar, a consciência é algo sem sentido”, disse ele. “Há,
obviamente, apenas uma alternativa, ou seja, a unificação das mentes ou das consciências…
Na verdade, existe apenas uma mente.”
Ao ligarem as
mentes através do espaço e do tempo, as premonições revelam a unidade de que os
cientistas falam. Eles sugerem que, em certo sentido os seres humanos são
infinitos e não locais no espaço-tempo.
O físico Freeman
Dyson menciona, que “há evidência de que o universo como um todo é propicio ao
crescimento da mente… Por isso, é razoável acreditar na existência de um
componente mental do universo. E se acredita nesse componente mental do
universo, então pode-se dizer que os seres humanos são pequenos pedaços deste
“aparelho mental” – de Deus.”
As premonições
sugerem em geral uma dimensão eterna, atemporal, para a mente. O biólogo George
Wald, vencedor do Prêmio Nobel, diz: “A mente, em vez de emergir como um
desdobramento tardio na evolução da vida, tem existido sempre…
As premonições
demonstram uma intimidade de longo alcance baseado na consciência – que, em
algum nível, existe de fato apenas uma mente, uma consciência, como Bohm,
Schrödinger e outros têm percebido.
Muitos desprezam
as premonições como asneiras alimentadas pela Nova Era, mas estudos refinados
assinados por respeitados pesquisadores da consciência sugerem convincentemente
que se pode de fato (os viajantes do tempo) perscrutar o futuro. Centenas de
estudos sobre a “visão remota precognitiva” realizados na Universidade
Princeton (EUA) e em outros países indicam que os indivíduos podem pressagiar
eventos detalhados até uma semana antes de eles ocorrerem.
As premonições
não estão apenas confinadas aos sonhos. Às vezes, elas ocorrem em estado de
consciência plena, e ocasionalmente são acompanhadas por sintomas físicos.
As pessoas que
informaram sobre seus sonhos e experiências premonitórias, elas relataram que
as “premonições” ocorrem em intervalos de alguns meses e que vêm a mente
inesperadamente, de forma espontânea. Talvez a melhor explicação para esses
fenômenos de premonição – ou, antecipação de informações, é a de que a
consciência transcende o corpo físico e que isso pode ser comprovado individualmente
por qualquer pessoa, sem necessidade de crença, fé, doutrina ou religião.
Os sonhos
premonitórios são fenômenos anímicos passíveis de investigação individual, mas
o dimensional desperto deve ter ciência também, que muitos sonhos são induzidos
nos seres humanos de acordo com o que seres extraterrestres (criadores –
anunnaki) querem saber, com os primeiros funcionando como receptores e
transmissores. Estes seres extraterrestres através dos sonhos dos seres humanos
e de seus pensamentos (quando ocupam um percentual ou uma atividade cerebral
acima de 22 ciclos/segundo), conseguem receber, captar e registrar tudo que
eles pensam como sensações (sentimentos).”
...
Autor: Antônio
Carlos Tanure
07
Premonições:
Nossas Considerações
A ciência não
comprova e não admite a possibilidade de premonições, uma vez que essa
ocorrência está ligada à percepção do futuro, ou, tentando explicar de uma
forma mais simples, à possibilidade de
prever o futuro.
Por outro lado,
essa mesma ciência estuda a origem do sonho como uma ocorrência gerada pelo
funcionamento do cérebro, como um fenômeno apenas físico, de efeito ou causa emocional.
Devo confessar
que considero essas tentativas científicas um tanto “bisonhas”, uma vez que
cismam em ignorar um fator crucial para o avanço das pesquisas: a existência do
aspecto espiritual da vida.
É quase inútil
querer pesquisar, estudar, compreender algumas ocorrências da vida humana,
desconsiderando no todo ou em parte, o aspecto espiritual.
E é justamente
sobre esse aspecto que sempre fazemos nossa abordagem.
Já fizemos
referência em outros artigos, sobre a questão do sonho.
Algumas doutrinas
ocidentais, admitem o sonho como a extensão da vida humana, mas ainda nos dão a
impressão de que esse aspecto está em segundo plano
.
Os sonhos podem
sim, sofrer influência do mundo material que nos cerca, podem sofrer influência
dos nossos anseios, das nossas inseguranças, das nossas insatisfações, das
nossas tristezas ou alegrias. Contudo, sempre existe aqui o fator busca. Sempre
o indivíduo está em busca de encontrar respostas, satisfazer anseios por mais fúteis que sejam, sanar deficiências
ou dificuldades, aliviar tensões diárias, ou qualquer outra situação que o
atinja.
Do ponto de vista
espiritual – não confundir com ponto de vista espiritista ou espírita – “genericamente” falando, não se pode prever
o futuro, entretanto, os espíritos evoluídos podem prever possibilidades,
baseados no estudo de vários fatores que cercam o comportamento humano no nosso
orbe.
Evidentemente
que, algumas premonições se realizam, até porque, certos comportamentos humanos
são previsíveis, simples assim...
Recorrendo ao
exemplo de um atentado terrorista – o plano espiritual, ciente dos
comportamentos e planificações de algum grupo terrorista, e tendo em conta os
resultados calamitosos envolvendo tragicamente muitas pessoas, causando danos
inumeráveis, entendem por bem, avisar através de uma pessoa comum, porém com
habilidades sensitivas, de que ocorrerá tal evento.
Contudo, a
ciência dogmática dos homens, tem à conta de loucura, insanidade, demência, ou
seja lá mais que nome queiram dar, qualquer manifestação que ela mesma não
possa comprovar através de equações matemáticas, físicas, químicas, ou
biológicas... enfim, desconsideram tudo que está no âmbito que foge aos cinco
sentidos materiais.
Tal realidade
inibe a iniciativa da maioria dos sensitivos em anunciar os avisos que recebem do
plano espiritual evoluído, acerca de muitos fatos sobre os quais tiveram
notícia, através da premonição ou intuição.
Por outro lado, o
plano espiritual tem consciência das limitações humanas, e sempre tenta minorar
os danos.
O plano
espiritual não vai interferir na vontade humana, nem em suas ações, entretanto,
sempre trabalha para minimizar os efeitos desastrosos das ações e escolhas
humanas.
E por que não
interferem?
Porque, segundo
os mesmos, se eles interferissem na vontade humana, deixariam de ser Seres da
Luz e passariam a ser das trevas.
Um Ser de Luz
pondera quando lhe é permitido.
Um ser das trevas
sobrepõe sua vontade à vontade do outro.
Portanto, é fácil
concluir que todo tipo de conspiração, ato terrorista, guerra, governos
déspotas e tolhedores da liberdade alheia, todo
tipo de crime e barbárie, todo e qualquer tipo de aberração
comportamental, tem sua germinação nas trevas, através da influência de seres
nefastos, que se valem de circunstâncias consequentes da ignorância humana.
Para nós, a
premonição não é nenhum fato assombroso, desprovido de lógica e racionalidade,
desprovido de fundamento. Não é nada de “sobrenatural” no sentido circense.
Premonição é a capacidade,
habilidade, faculdade, ou seja lá que nome queiram dar, de receber uma
canalização [aviso] do plano espiritual superior,
sobre algum fato que possa vir a acontecer.
Esse fato,
normalmente já está planificado na esfera terrestre, e pronto para ser posto em
prática.
Poderá ser
evitado quando a humanidade encarar de forma séria os eventos espirituais,
deixando de lado o cunho de “sobrenatural”, inexplicável, ou qualquer outra
forma que implique em um sentido pejorativo.
Toda a
fenomenologia espiritual deixará de ser motivo de chacota, quando a ciência
humana reconhecer a existência do espírito e aceitar sua comprovação de forma
simples.
A realidade do
mundo espiritual é que a verdade se comprova por si só, sem a necessidade de
aparatos científicos que lhe desvalorizem o teor.
Portanto, podemos
afirmar sem sombra de dúvida que a sensitividade humana, através da premonição
e-ou intuição, é uma ferramenta da qual o plano espiritual superior se vale,
para trazer-nos notícias do mundo ao qual realmente pertencemos, de eventos
relativos à nossa vida individual ou às sociedades enquanto segmentos de um
todo, ou para nos trazer conhecimento.
Pode ser
considerada como uma ferramenta de comunicação entre os planos material e espiritual.
Os sonhos
premonitórios também podem ser exclusivamente tocantes à nossa individualidade,
ou relativos a acontecimentos que envolvem toda uma comunidade.
Os sonhos podem
revelar peculiaridades desconhecidas sobre a nossa personalidade, pode revelar
situações nas quais possivelmente nos envolveremos se desavisados, podem ser um aviso sobre
algum fato danoso, ou apenas, nos transmitir mensagens de paz.
Não existem
somente premonições nocivas, existem também aquelas que são positivas.
Entretanto,
devemos levar em consideração o estado atual do desenvolvimento espiritual dos
povos que habitam o nosso orbe.
Os sonhos não são
somente a manifestação da enxurrada de notícias e eventos que pontuam o nosso
cotidiano. É um equívoco pensar dessa maneira. Sonhos são muito mais do que se presume em tais concepções
limitantes.
Nos sonhos
estamos realmente vivenciando alguma experiência no plano espiritual.
E para encerrar o tema de hoje, segue uma lista
de artigos do nosso blog, em que abordamos vários aspectos dos sonhos em nossa
vida. [Por ordem crescente de publicação]
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