O que não está nos livros...
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Na nossa abordagem de hoje, tentaremos o máximo
possível explanar sobre esse assunto que nos foi inspirado, de forma a abranger
vários aspectos e consequências, que podem parecer contraditórios, polêmicos,
equivocados, fantasiosos e tantas outras coisas mais.
Contudo, percebemos que o mundo está carente de
informações... e muitas pessoas a quem se atribui a qualificação de
“boas”, tem usado a omissão como
desculpa ou disfarce para não agir, não assumir responsabilidades ou seja lá
mais o que for.
Não se engane, caro leitor... a omissão acarreta tantas
responsabilidades e consequências quanto a ação... então, resumindo: ninguém
tem pra onde correr, porque a vida irá cobrar de cada um segundo suas ações,
omissões e até pensamentos que não se manifestaram de forma concreta...
Essa assertiva pode levar ao pensamento equivocado de
que a vida é cruel, implacável, desalmada, irracional, injusta ou seja lá mais
o que for...
E mesmo eu, embora muitas vezes tenha pensado dessa
maneira, fui “obrigada” a reconhecer que não é bem assim... não é do jeito que
queremos, simplesmente porque queremos... porque, na verdade, o que queremos
agora, não era o que queríamos em outro tempo... mas o que estamos vivenciando
agora é consequência de muitos equívocos gerados, apoiados e fomentados em
outras épocas da nossa existência.
Portanto, caro leitor, não se engane... você é
responsável não só pelo que acontece ou aconteceu em toda a sua jornada
evolutiva, como também, é contribuinte
da situação atual como parte de uma sociedade, como parte de toda a população
que esse orbe abriga.
E nesse justo momento, eu tenho uma advertência a
fazer: se você não está devidamente preparado para ler sobre karma, karma
coletivo, egrégora, “reencarnação”, implantes, Abismo, mediunidade [ou o nome
que queiram dar] e outras questões polêmicas, vire a página... simplesmente
isso... vire a página e volte desse ponto, porque, ao passar daqui não tem
volta... simples assim...
Não... não vai te acontecer nada de grave, você não vai
morrer, ninguém da sua família vai morrer ou adoecer, nenhuma desgraça cairá
sobre a sua cabeça, muito menos um pedaço do céu... Mas como já foi dito nesse
blog infinitas vezes, conhecimento implica responsabilidade, quer você queira,
quer não...
Outro à parte: tenha em mente que todas as informações
que disponibilizo no blog, não caíram de para quedas no meu colo. Eu aceitei a
incumbência de divulgar informações que muitos “doutores” se negaram e se negam
a ver, aceitar e divulgar... direito que lhes cabe, o objetivo de construir
críticas a quem quer que seja, não nos cabe aqui... Eu apenas aceitei a tarefa
com todas as suas implicações e, cedi minha inteligência e habilidades a favor
do plano espiritual.
De começo, tive muitas e muitas dúvidas, senti muita
insegurança, e, porque não... um pouco de medo... mas isso tudo principalmente
por questões que têm mais a ver com orgulho do que qualquer outra razão...
Não queria ser usada como uma simples ferramenta pelo
povo das trevas [isso existe e é possível...]; não queria receber rótulos,
muito menos o de louca; também não queria sair da minha “zona de conforto”... e
isso tudo tem mais a ver com orgulho do que com outra coisa qualquer...
Já disse aqui no blog, em outras oportunidades que eu
não tenho doutorado em seja lá o que for, não sou messias, nem guru... não sou
a dona da verdade, até porque, nenhum habitante desse orbe é... eventualmente
chegamos perto dela e perto dela é o
máximo que ficamos... Nunca tive a intenção ou objetivo de formar opinião,
muito menos de impor ideias a quem quer que seja...
Você, leitor, é livre para estar aqui, ler, estudar,
pesquisar, aceitar, negar, crescer, desenvolver-se... ou simplesmente não...
Feitas as devidas e necessárias observações, comecemos
nossa viagem pelo território pouco explorado do universo espiritual ao qual
pertencemos...
Onde a nossa história começa? Possivelmente você espera
uma resposta convincente e científica para esse questionamento... eu também
esperava, mas já estou acostumada a não ter todas as respostas... e já aceitei
o fato que, eventualmente, ficarei esperando por respostas...
A história de cada um começa antes mesmo do estágio do
despertar da consciência, muito embora, a maioria dos estudiosos das questões
espirituais afirmem que, possivelmente, a história de cada indivíduo só tem
início quando o mesmo desenvolve a capacidade de entendimento da própria
existência...
Não deixa de ser uma perspectiva... entretanto, se o
indivíduo não existia e não pode ser
compreendido como existente, antes de desenvolver tal ou qual
capacidade, leva a crer que ele já “nasce” ou principia, de alguma forma
“completo”, e é exatamente essa parte que não corresponde à realidade...
Eventualmente a realidade carece de esclarecimentos
científicos alinhados com o entendimento humano...
Apesar disso, antes dessa “apropriação” ou desenvolvimento
de individualidade ou identidade, já havia um começo individual para cada um de
nós... sempre houve... nós nunca fomos essa espécie de “massa” desprovida de
identidade, que faz parte de um todo, ou de uma qualquer outra coisa capaz de
nos suprimir o individualismo pura e simplesmente...
Uma vez, eu afirmei em um artigo no blog, que a grande
e esmagadora maioria das pessoas têm confundido a essência da premissa do
‘Somos Todos
Um”... mas essa não foi uma afirmação leviana, desprovida de muita
pesquisa, muita observação e aprendizado...
A essência de ser Um com Todos é simplesmente afinidade
espiritual... isso implica, afinidade em praticamente tudo... objetivos, formas
de pensar, sentimentos e desejo de trabalhar em determinados projetos...
Bem... eu nunca disse que não havia planificação no
mundo espiritual... e muito pelo contrário...
há planificação pra tudo, assim como em cada planilha existe um espaço
dedicado à “margem de erro”, baseado no
conhecimento que os seres da luz têm acerca do nosso comportamento e maneira de
ser.
E não vá pensando que somente os seres da luz elaboram
planificações, pois os seres das trevas também dedicam uma boa parte do seu
tempo infinito na elaboração de planos... e esses, certamente não são para a
felicidade de ninguém... nem deles mesmos...
Quando você se torna “UM” com “TODOS”, não implica
necessariamente a perda de identidade, apenas você não sente a necessidade de
exacerbar sua individualidade... a igualdade é espontânea... o Ser está feliz e
realizado com seus afins... com seu grupo espiritual, com sua família.
Alguns espiritualistas afirmam receber canalizações ou
informações apontando para a teoria de que o indivíduo teve início na Mônada
[*01] , que se dividiu em infinitas partes que formaram cada parte, sabe-se lá
quantas almas e por aí vai...
Essa teoria entra em acordo com a teoria do “somos
todos um”, da maneira como a mesma foi elaborada, mas, como eu disse antes,
estamos averiguando todas as possibilidades das informações que chegam até nós
e seus vários modos de transmissão.
Devo admitir, nesse ponto da investigação, que muito
pouco tempo investi analisando essa proposta filosófica, que chega até nossos
dias através de diversos grupos espiritualistas.
Não porque esteja desmerecendo o trabalho alheio, muito
pelo contrário... a investigação deles me poupa o trabalho de investigar o
mesmo assunto. Eu posso aproveitar toda a pesquisa feita por esses
pesquisadores e estudiosos, e seguir em uma outra linha de raciocínio.
Obviamente a nossa lógica nos aponta para a assertiva
de que cada indivíduo tem um “começo”, ou “nascimento”, mas só nos será
possível entender esses aspectos mais cientificamente avançados da Vida, quando
tivermos a humildade para aceitar que o nosso mundo não é modelo de nada...
pelo menos, não de coisas boas... [ e isso é deveras triste...]
O nosso mundo é praticamente, uma cópia muito “mal
feita” do que há no mundo espiritual, que é o mundo de origem de todos os
outros.
A referência a “mal feita” não implica em
desmerecimento... significa que a nossa cópia é incompleta, assim como nós...
O ser humano que habita esse orbe, sempre sentiu a
necessidade de ser o centro de tudo... o centro do universo... e isso começou
lá nos tempos mais primitivos do planeta, quando os seres que aqui se
encontravam, e no estágio de desenvolvimento em que estavam, buscavam a atenção
da Divindade, como se eles fossem os únicos merecedores da proteção e carinho
Divinos.
Essa atitude, no início tão simples e embrionária,
transformou-se em arrogância, e logo em despotismo, levando vários povos a
crerem que eram os únicos escolhidos de Deus.
E nesse ponto da questão já estamos esbarrando com o início
do karma coletivo... e para que fique mais objetivo, o karma coletivo é consequência
das atitudes assumidas por um determinado grupo de pessoas, independente do
número exato de pessoas que se agreguem em tal ou qual grupo...
Você sabe o conceito de karma e tem estudado o karma no
nível do indivíduo... o karma coletivo é um tanto mais complexo, não só por
envolver vários indivíduos com seus próprios karmas, mas também porque agrega todas as distorções
comportamentais dos indivíduos de um grupo.
Portanto, o karma coletivo não se aplica somente às
ações e decisões de um determinado grupo de pessoas, mas também às omissões de
indivíduos que preferiram abster-se de opinar, de participar, de reverter o
rumo dos acontecimentos que vieram a gerar desequilíbrio no cosmos.
- E o que é que o Cosmos tem a ver com isso? O.o
Tudo... não se esqueça que tudo no Universo está
interligado... eventualmente é possível sentir a vibração das energias mesmo as
vindas de pontos mais distantes, tratando-se de pessoas com a sensitividade
entorpecida, ou adormecida, ou em estado latente... ou... o nome que melhor se
adapte à sua percepção.
Os sensitivos sentem a todo instante o choque de
energias em conflito, o encontro de energias que se agregam... alegrias e
sofrimentos , e tudo o mais que se movimenta no Universo, os sensitivos são
capazes de sentir detalhadamente, de acordo com
desenvolvimento da sua habilidade.
Já as demais pessoas, podem até nem ter noção de que
estão envolvidas por essas energias, contudo, elas sentem os efeitos, mesmo que
não possam identificar, nem causa, nem o efeito em si... apenas sentem “algo
inexplicável”...
A cada dia que passa a energia deste orbe está mais
densa, mais pesada... e o ritmo acelerado e ensandecido da humanidade precipita
os eventos devastadores em larga escala... Isso também é uma característica do
karma coletivo, da maneira como o estamos analisando.
Se formos pesquisar, historicamente falando, todos os
eventos que geraram desordem ou progresso, nas sociedades humanas, não ficará
difícil entender o karma coletivo e muito menos, compreender que tal karma é
consequência da educação espiritual de todo o povo desse orbe.
Só para constar e relembrar que karma é tudo
relacionado a nossa existência... ou, o destino como prefere chamar a
maioria... Não existe só o karma negativo, porque karma é o conjunto total das
consequências das nossas escolhas e decisões, durante todo o nosso processo
evolutivo.
Existem pensadores que defendem a ideia da
predestinação, ou, como pretendem ainda outros, afirmar que o destino é
imutável... Quem vai para o céu, vai para o céu, quem vai para o inferno, vai
para o inferno... Não existe outra maneira das coisas acontecerem...
Assim fosse, e a vida não serviria pra nada.
Mas se existe alguém que pode mudar o seu karma, esse
alguém é você mesmo... lembre-se que Deus te deu a tua vida para que você fosse responsável por
ela... então não espere que ele faça o seu dever de casa... simples assim...
Ele vai te ajudar? Provavelmente sim, desde que você
faça a sua parte sem barganhar...
Ahhh... mas você acha que pode pelo menos tentar a
barganha... então vai lá... depois não diz que eu não avisei... ¬¬
E aqui nesse outro ponto, delineamos mais um aspecto do
karma coletivo... pois talvez você não mude a opinião de um grupo, mas também
não irá compactuar com o que está errado, ou o que lhe parece errado...
Aqui eu vejo a necessidade de um outro à parte:
estudando as noções básicas da PNL – Programação Neuro Linguística – encontre a
maior dificuldade em assimilar o principal enunciado dessa ciência, cuja
afirmação é de que não existe erro nem acerto, não existe o bom e o ruim...
tudo está certo d jeito que está, porque tudo cumpre o seu papel do jeito que
está...
Como espiritualista, eu analiso principalmente os
resultados... e percebo que, em um plano mais imediatista, essa premissa se
aplica de forma coerente...
Mas, na ótica espiritualista onde pesam os resultados
de ações e pensamentos, de escolhas e atitudes, fica meio inviável, muito
embora ainda se encontre espaço para encaixar tal ideia.
E veja bem, se tudo está exatamente certo do jeito que
está, porque então a sociedade não se manteve estática do jeito que era lá nos
primórdios das cavernas? Porque a sociedade continua em busca de melhorias e
confortos para sua vida?
Percebe a minha dificuldade em aceitar sem questionar
tal premissa?
Se tudo está certo do jeito que está, porque o mundo
não é um lugar melhor de se viver?
Se tudo estivesse certo, a humanidade já teria
concluído seu ciclo evolutivo junto a esse orbe, mas não é bem isso que estamos assistindo...
Cada vez mais, parece que as sociedades humanas se
atolam em decisões vanguardistas totalmente equivocadas, daí a complexidade do
karma coletivo...
A política, a economia, as noções de educação e
cidadania, direitos e obrigações, tudo... mas tudo mesmo, até uma
insignificante gota d’água no oceano trará implicações no karma coletivo...
Portanto, não importa se você não votou nas eleições,
não importa se você não concorda com o sistema de saúde, não importa a sua
opinião sobre isso ou aquilo... o karma coletivo chegará à sua porta, ou porque
você escolheu equivocadamente, ou porque, conscientemente, preferiu não fazer
absolutamente nada a respeito do assunto...
E não se engane alegando o tão famigerado – “Mas eu não
sabia!!!”... Você acha mesmo que, se nem a lei dos homens, imperfeita do jeito
que é, não aceita esse argumento, porque o Cosmos aceitaria?
É muito conveniente não saber nada na hora de assumir
responsabilidades...
E, por outro lado, se o karma individual não pode ser
analisado pelo prima do imediatismo, o karma coletivo menos ainda... Então
somos obrigados a reconhecer que o tropeço aconteceu em alguma era remota da
nossa existência espiritual...
Não precisa ser teólogo, religioso, sociólogo, ou seja
lá mais o que for; não precisa praticar religião, culto, seita, u seja lá mais
o que for... não precisa de bacharelado, mestrado, doutorado, MBA, ou seja lá
mais o que for...
Espiritualidade você SENTE... simples assim... não é
uma questão de ter ou não ter, ser ou não ser... E não é porque você não
acredita, que não existe...
A espiritualidade torna-se inquestionável na medida
exata da nossa evolução como ser espiritual... simples assim...
E como seres espirituais, nós nos ligamos àquilo que
nos desperta interesse, afinidade... estamos sempre em meio àquilo que nos
atrai... ou, sempre buscamos pessoas por quem sentimos simpatia, afinidade...
De acordo com as nossas preferências, traçamos nosso
curso através do cosmos, e devemos ter em mente que todas as consequências,
positivas ou negativas, são o nosso karma...
Assim também, seres que somos, participantes de grupos
sociais, estamos envolvidos, em grande ou pequena escala, no karma desse grupo,
ou seja, no karma coletivo... E isso se dá no nível de família, amigos,
trabalho, cidade, estado país... planeta...
O ser humano, de forma geral, aplica seu conhecimento
sempre em função de seus próprios caprichos e interesses menos nobres... em
consequência, vemos o mundo tal qual está... avanço científico sem quase nenhum
avanço espiritual...
A vida do ser humano gira em torno do materialismo, na
realização dos desejos materiais e demais comportamentos afins, e essa atitude
materialista, gera uma energia densa, que, alimentada e mantida no cotidiano,
transforma-se em uma egrégora [*2] espontânea... ou seja, uma “coisa” que quase
tem vida própria e é alimentada pelo pensamento incauto do ser humano,
juntamente com suas atitudes.
Então, cada um de nós está irremediavelmente ligado a
um karma coletivo?
- Sim e Não... [
Oi???? O.o]
Sim, porque, como ser integrante de um grupo, unido por
afinidade e simpatia, participamos ativa ou passivamente das decisões do grupo.
Esclarecendo ainda um pouco mais, a participação se mostra ativa através do
nosso apoio real, através do nosso discurso, através da tomada de decisões
favoráveis às propostas do grupo.
Decisão passiva é aquela proveniente das nossas
omissões.
Eu disse que não tinha pra onde correr, não disse?
E Não, porque, à medida que as suas decisões e atitudes
tornam-se contrárias ao grupo no qual você vive, o elo da afinidade vai-se
tornando aca vez mais frágil, até a dissolução... mas veja que essa é a parte
mais difícil.
Ninguém rompe barreiras da noite para o dia... afinal,
ainda não somos seres de luz... ainda temos algum “chão” pela frente...
Esse é um processo longo e gradativo, e nem me pergunte
porque, pois parece tão óbvio que eu nem sei se tem uma forma de explicar que
não transpareça um tanto sarcástica...
Mas... que seja... Você já percebeu aquela criancinha
que começou a engatinhar, que mal balbucia algum som inteligível, mas parece que ela entende tudo que você diz?
Então... a criança está perto de uma tomada q você,
sabiamente lacrou com o objetivo de evitar um dano físico ao seu protegido...
mas a criança vai lá destemidamente e cutuca o lacre... e olha bem nos seus
olhos com aquela carinha mais inocente do mundo, tipo, perguntando: Pode? Você
pacientemente, balança a cabeça e diz que: Não pode.
Você foi categórico[a], mas a “inocente” criança
continua olhando fixamente nos seus olhos e a mãozinha vai bem na direção da
tomada...
Temos aí duas possibilidades:
1 - a criança
não vai conseguir tirar o lacre, não vai tomar o choque elétrico, mas vai ficar
frustrada e essa frustração emergirá de dentro dela na forma de pirraça... o
resto a gente já sabe...
2 – a criança burla a segurança do lacre, sabe Deus
como... [sim... porque elas são capazes de coisas incríveis que até Deus
duvida... >.<], e o dedinho vai certeiro na cavidade da tomada... e o
resultado é um choque, um susto maior que o choque, e uma gritaria na sua
cabeça ainda maior que os dois anteriores... o resto a gente também a sabe...
O que é que a gente aprende aqui?
Genialidade da criança? Não.
Despertar da criatividade? Também não.
Aprendizado? Sim... e da pior maneira possível...
Mas é assim que a humanidade funciona...
sofrendo... É isso que aprendemos
aqui... É assim que funciona a engrenagem do karma.
Agora, imagine tal situação em um nível de cidade...
várias famílias, cada uma com suas crianças... pais desatentos aos
comportamentos iniciais dos filhos.
Sinais como pirraça, rebeldia,
agressividade, já desde tenros... e os pais não corrigem e ainda afirmam que o
filho[a] é uma “doçura” de criança...
Essa “doçura” de criança, será o policial violento de
amanhã, o médico indiferente e mesquinho,
o engenheiro indiferente, o político corrupto, e... na pior das
hipóteses, o assassino dos próprios pais?
Peguei pesado? Ahhh tah... as manchetes é que pegam
leve... mas os jornalistas podem... eu não posso porque não sou formada em
jornalismo...
Faça-me o favor... o karma coletivo já chegou à sua
porta da pior maneira possível e você não percebeu... ou não quis perceber, mas
isso não te isenta da responsabilidade...
A humanidade perdeu o rumo, e fica posando de
“boazinha” nas redes sociais... se fosse producente tal atitude, a vida não
estaria tão pelo avesso... simples assim...
Concordar com a ideologia da moda não vai te isentar do
karma coletivo... arranjar desculpas, também não...
O que muda o karma são as atitudes, as escolhas...
Enquanto você se engana com aparências, o mundo está
ruindo, porque a sociedade naufraga em hipocrisia...
Lembre-se que não é possível justificar nem mesmo os
pequenos erros.
- Então estamos condenados ao inferno?
- Sim e Não. [ De
novo??? O.o]
Sim, quando teimamos em alimentar nossas mentiras que
habitam lá no mais íntimo de nós...
Quando volvemos ao mundo espiritual, nos vemos
envolvidos pela luz desse mundo... e não é possível esconder nada da luz... A
luz ilumina todos os recônditos do nosso ser. Não é possível mentir o que não
somos.
A
luz não projeta sombras.
Geralmente, os seres que deixam o plano espiritual
nessas condições, fogem para “lugares” onde não há luz. E acredite-me, esses
lugares existem...
Sendo assim, retornamos quase que impensadamente aos
planos materiais, ignorando planificações que tenham por objetivo alavancar
nosso desenvolvimento, nos entregando por completo ao esquecimento que o mundo
material nos proporciona.
E Não. Quando resolvemos enfrentar nossas sombras
interiores e diante da luz, e envolvidos por ela, nos comprometemos com as
nossas responsabilidades.
Simples assim... [Bom... admito que não é tão
simples... >.<]
Como a criança lá do nosso exemplo, parece que a
indisciplina é algo intrínseco à natureza humana... mas se pensarmos bem, essa
perspectiva é uma ilusão criada para nos enganar...
A maldade e a indisciplina não fazem parte da nossa
essência... cada um de nós vai agregando valores ao longo da nossa jornada
espiritual, sejam para o bem ou para o mal...
Eventualmente, o ser espiritual, torna-se convencido,
sabe-se lá porque razões, de que é mais fácil praticar o mal do que o bem.
Essa é uma perspectiva bem limitada e limitante.
Existem pessoas que alegam que amar dói, que praticar o
bem machuca... mas... odiar também dói e praticar o mal também machuca...
E quando o ódio machuca, são necessários séculos,
talvez milênios para curar.
E se o planeta acabar? Vai pra outro... >.<
De alguma forma, seja no plano material ou espiritual,
precisamos encontrar um meio de lidar com as nossas falibilidades e consertar
nossos desatinos... pra isso nós temos uma eternidade... mas não pense que
ficar procrastinando vai ajudar na sua recuperação, porque não vai...
Você não precisa ir pra rua quebrar tudo a sua volta
pra mudar o mundo... na verdade, ninguém vai se eximir do karma, individual ou
coletivo, querendo mudar o mundo... o que é preciso para se alterar o karma, é
assumir as próprias responsabilidades diante da vida.
Seja responsável com sua família, com seu trabalho, com
as pessoas que cruzam seu caminho. Seja responsável com sua vida, suas
atitudes, seus pensamentos, suas escolhas...
Não
se evolui alimentando instintos.
Isso de instinto ser parte da natureza humana, foi lá
no tempo das cavernas, quando ainda os seres que aqui habitavam eram
embrionários... Nos dias de hoje chega a
ser patético ouvir alguém falar que não se pode ir contra os instintos
naturais...
Bem... o que eu sei é que os instintos devem ser
educados... aprimorados, lapidados como pedra bruta...
Se não vai corrigir ou educar os instintos, então
deixem os homens matarem-se uns aos outros, afinal, o
homem é o único ser que se diverte matando... O.o
Deixem as pessoas sem instrução e educação, porque
instintos não precisam de diploma, muito menos de educação...
Percebe a incoerência das alegações humanas?
Se o objetivo de estarmos nesse orbe, ainda em estágio
atrasado, é justamente a nossa educação espiritual, a nossa transformação, a
nossa evolução, então não há que se falar em deixar correr livre e solto o
instinto animal que existe no homem.
E vem aqui a pior contradição... O homem pensa... ou
pensa que pensa... mas como ser pensante, prefere viver à sombra de seus
instintos animais? O.o
Eu diria que sendo assim, está na hora de voltar pra
caverna...
E falando em caverna... muitos seres quando volvem ao
plano espiritual, que é o plano de origem da vida, realmente buscam
esconderijos parecidos com cavernas, tal é o estado de desequilíbrio espiritual
em que se veem.
Eles buscam esconder-se da luz, por não querer expor
sua verdadeira face.
Essa decisão complica ainda mais o karma.
No plano espiritual inferior existem também os seres
mais “fortes”, que têm por hábito, escravizar a existência dos mais fracos.
E porque acontece esse tipo de situação. Ora, é a
escolha de cada um...
Mas ninguém escolhe a escravidão de livre e espontânea
vontade... Bem... a menos que seja conveniente...
Eventualmente, é conveniente, ser o fraco, o dominado,
o coitadinho... [ou “a”]. É uma falsa sensação de injustiça auto aplicada. É a
tentativa de justificar o injustificável.
É vergonhoso ter que encarar os próprios erros?
Talvez... Mas já teve quem se aventurasse e não se arrependesse...
Imagine viver num plano atemporal em que você fica
infinitamente preso aos seus erros, ao medo e à vergonha de que eles sejam
revelados... o tempo se arrasta sem na verdade passar... infinitamente sofrendo
as humilhações da escravidão...
Acredite-me, o Inferno de Dante vai parecer um
verdadeiro paraíso, porque a realidade é inenarravelmente pior...
Imagine um “lugar” no plano espiritual, onde não há
luz... simplesmente não há luz... mas você pode “ver”, e muito mais que isso,
você pode “sentir” que existem ali formas de vida que a mente humana não é
capaz de compreender...
O que as faz estar ali é justamente o não querer
mostrar-se tal como está naquele momento da sua eternidade... seres que
cometeram tantas crueldades, que foram no plano material, tão hediondos, tão
atrozes em suas ações, em suas decisões, cruéis com seus próximos, aviltantes
relativamente à vida dos outros... enfim... um dicionário inteiro ainda seria
pouco para descrever o atavismo desses seres... eles estão todos ali,
praticamente disformes...
Não pense que não é possível... na verdade, tudo no
Universo é possível... principalmente tendo em vista que nós só concebemos
Universo em um plano físico, material... Mas isso não implica necessariamente que tudo que nós pensamos [os nossos "achismos"], estão corretos.
O que existe de felicidade e bem estar no Reino da Luz,
existe de sofrimento no Reino das Trevas...
Mas isso não deveria causar estranheza, pois os hebreus
já sabiam disso, e as culturas judaico-cristãs, descrevem fervorosamente em
seus livros, os tormentos do inferno...
Mal comparando, e partindo do principio de que existe fogo para todos os lados, no Inferno, pode-se enxergar através do
fogo... no Abismo [* 3] não se vê luz... e nem por isso torna-se impossível
saber o que está ali... basicamente são os adoráveis instintos animais do
homem... [ haja paradoxo... ¬¬ ].
Provavelmente a maioria da população ali é, ou foi de
alguma forma, responsável por causar grandes sofrimentos às sociedades...
Aquela realidade em si já remonta à ideia do karma coletivo.
Portanto, todas as situações que deixam um rastro de
miséria, humilhação, desonra, violência e caos, causados aqui na Terra, tem
suas origens nas planificações mais duvidosas dos seres que habitam as trevas.
Em contrapartida, as decisões dos homens de comando
aqui na Terra, geram um karma coletivo para quem vive sob sua autoridade.
Partindo do princípio de que não existe efeito sem
causa, estamos lidando com um círculo vicioso de decisões caóticas tomadas no
plano físico que foram influenciadas pelo plano espiritual.
Atente para o detalhe de que os seres das Trevas, não
se sentem de forma alguma constrangidos ou desconfortáveis em intervir na
vontade dos seres que vivem limitados no plano material...
Eles sabem que a fraqueza dos humanos é a sua principal
ferramenta de poder...
E para ser bem clara, estamos falando de: orgulho, todo e qualquer tipo de violência,
arrogância, egoísmo, ganância, indiferença ao sofrimento alheio, todo e
qualquer tipo de sadismo, mesmo quando manifestado na mais tenra idade, hipocrisia,
mentira, falsidade, malevolência, ... a lista é grande... precisa de uma
enciclopédia...
Não importa como se tenta disfarçar o que está no mais
íntimo do seu ser... no plano espiritual você só tem duas alternativas: ou
enfrenta as suas mentiras, sejam pequenas ou grandes; ou se esconde da verdade
nas trevas... até o dia em que o sofrimento for tão pungente que você vai
desejar nunca ter estado ali...
Com certeza o assunto não se exaure aqui. Em outra
oportunidade prosseguiremos esse nosso estudo sobre o karma coletivo e outros
aspectos ligados a ele.
* * * * * * * * * * *
Para entender melhor todo o conjunto de informações que
abordamos no artigo de hoje:
[*01]
- Mônada
Substantivo feminino
1. bio organismo ou unidade orgânica diminuta e muito
simples, como um grão de pólen ou um protozoário flagelado.
2. filosofia - no leibnizianismo, átomo inextenso com
atividade espiritual, componente básico de toda e qualquer realidade física ou
anímica, e que apresenta as características de imaterialidade, indivisibilidade
e eternidade.
Textos indicados para leitura e esclarecimento:
Cura e Ascensão
A
MÔNADA
Estamos na nossa experiência terrena condicionados ao
Eu, um condicionamento necessário à evolução e expansão do Todo. Este
condicionamento permite-nos viver e experienciar a vida na Terra como seres
individuais, fazendo-nos esquecer um pouco da nossa existência primordial e da
nossa ligação ao Todo.
Uma das teorias mais interessantes referentes à forma
como se dá a ligação ao Todo é a proposta pelo Dr. Joshua David Stone, Ph. D.
em psicologia transpessoal, a Teoria das Mônadas, a qual é sustentada pelos
ensinamentos de dois dos mestres de Joshua, a britânica Alice Bayley
(1880-1949) e o tibetano Djwhal Khul.
MÔNADAS
Segundo esta teoria, existe uma energia que se designa
Mônada que se divide em 12 extensões que se designam Alma. Por sua vez, cada
alma divide-se em outras 12 Extensões da Alma que experienciam a densidade,
seja na Terra seja em outro plano material; assim sendo, cada um de nós que
experiência a vida na Terra, é uma extensão de uma energia superior designada
alma.
Uma mônada é assim constituída por um total de 144
extensões que constantemente partilham experiências entre si, evoluindo e
fazendo evoluir cada alma e consequentemente cada mônada. A energia Alma pode
também ser vista como a energia que cada vez com mais frequência se conhece
como o Eu Superior e a Mônada, na sua ligação com todas as outras mônadas, a
energia que normalmente se designa por muitas culturas, como Deus.
OS
SONHOS
Esta teoria acende muitas luzes, por exemplo, sobre o
mundo dos sonhos.
Quando sonhamos, acedemos também às memória e experiências de
todas as outras 143 extensões da mônada, mas mais estreitamente às memórias das
11 extensões da alma que pertencemos. Durante um sonho pode ocorrer uma cura ou
simplesmente uma das outras extensões, ou mesmo a energia da alma, pode-nos dar
informação valorosíssima para a resolução de determinado problema.
Medos e fobias podem até ser aliviados, se a extensão
está a passar por momentos demasiado dolorosos e a alma decide que a
experiência não está a decorrer de acordo com a experiência pretendida.
Normalmente isto acontece através da experiência de sonho que designamos por
pesadelo mas que se deve entender como uma experiência necessária para a cura
de determinado aspecto em nós próprios.
SINTOMAS
INEXPLICÁVEIS
Esta teoria explica também determinadas dores ou
efeitos físicos sem causa aparente, que acontecem inexplicavelmente e
desaparecem conforme surgiram. Por exemplo, se uma das extensões da Alma está a
experienciar uma morte traumática, ou dolorosa fisicamente, essa dor pode ser
experienciada, ainda que a um nível subtil, pelas outras 11 extensões da mesma
alma, ou mesmo, por todas as outras 132 extensões das outras 11 almas
pertencentes à mesma mônada.
Esta teoria diz-nos ainda que, quando se entra em
processo de regressão, está-se não só a aceder aos nossos registos akáshicos,
mas, se necessário, aos registos das outras 143 extensões da mônada, caso por
exemplo, se uma experiência doutra extensão influenciou duma forma marcada, a
nossa vida atual.
ALMAS
GÊMEAS
O fato de sentirmos inexplicavelmente que conhecemos
uma pessoa à muito tempo, quando a acabamos de conhecer à minutos, explica-se
por esta teoria, pois essa pessoa pode simplesmente ser uma das outras 11
extensões da sua alma, com a qual, você partilha as suas experiências e que
normalmente na Terra designamos como Alma Gêmea.
Estar na presença de uma das outras 132 extensões das
outras 11 almas, pode também fazer aflorar o sentimento de familiaridade.
Diz-se que quando duas extensões da mesma alma se juntam numa mesma
experiência, se cria uma energia muito forte e que quando os seus propósitos de
vida na Terra é a evolução dos aspectos ligados ao corpo espiritual, ambas as
extensões evoluem bastante pois a sua ligação é bastante mais estreita.
A
UNIDADE
A teoria das mônadas mostra-nos por fim, que somos
todos Um, porque todas as mônadas estão também ligadas entre si, evoluindo e
trabalhando constantemente para a evolução e expansão do Todo que na Terra designamos
por Universo Infinito.
Introdução
/ definição
Conforme a estrutura universal publicada neste site,
sobre “universo - formação constituição e nosso sistema solar“, observamos, que
num determinado momento da criação, ainda no universo multidimensional criado
estão localizadas as mônadas.
Neste exato momento da criação, deus começa a colocar
no universo criado os elementos primeiros, fundamentais da realidade.
Deus criou filhos e filhas no estado espiritual.
Ele criou o que chamamos de “centelhas” ou “células”
espirituais individualizadas do criador.
Ele na verdade criou o que esotericamente chamamos de
mônadas.
A mônada também é chamada de “presença do eu sou”.
Essa foi a nossa primeira inteligência e a nossa
primeira identidade individualizada.
Na verdade são concebidas como átomos espirituais
dotados de atividade, substâncias forças.
Deus criou números infinitos de mônadas.
Elas são eternas e não há duas mônadas perfeitamente
iguais.
A mônada habita o segundo plano da nossa série de
planos, que chamamos de plano monádico.
Formação e tipos de mônadas.
A mônada é uma substância simples, pois não possui
partes sendo indivisível.
Como as mônadas são eternas, a sua imensa série se
dispõe em escala hierárquica ascendente, contínua da ínfima mônada até a
suprema, deus.
Elas não têm relações recíprocas e poderíamos distingui-las
em quatro grandes ordens.
1- Mônadas nuas,
que constituem o reino mineral e as plantas, dotadas de representação
inconsciente;
2- Mônadas
sensitivas, capazes de representação consciente ou apercepção; constituem
as almas dos brutos;
3- Mônadas
racionais, ou almas humanas, enriquecidas de conhecimento científico e
consciência reflexa;
4- Mônada
suprema, ou deus,
absolutamente perfeita, causa eficiente em todas as outras.
A ordem entre elas é explicada pela harmonia
preestabelecida, que deus introduziu na criação.
Deus seria a mônada suprema, criadora e ordenadora de
todas as outras.
Poderíamos exprimir que cada mônada é um espelho vivo e
perpétuo do universo, e este é regulado uma ordem perfeita.
Cada mônada é uma multiplicidade, com diversos
compartimentos a realizar experiências com funções específicas, como cada
célula de nosso corpo humano e com objetivo final, exprimir todo o universo.
A
alma e a personalidade
A centelha divina, também chamada de espírito, é a
nossa identidade verdadeira.
A mônada, ou centelha divina decidiu com seu
livre-arbítrio que queria experimentar uma forma no universo material.
Cada uma das mônadas criou, com o poder se sua mente,
doze almas.
Cada alma é uma projeção diminuta do criador. A alma
também é conhecida como eu superior.
Por sua vez cada alma querendo experimentar uma forma
mais densa do universo material, deu origem a doze personalidades, ou extensões
de alma.
Através dessa divisão o objetivo era experienciar o
plano físico e a evolução através deste processo.
Nos da terra somos personalidades, ou extensões de alma,
de nossa alma, do mesmo modo que nossa alma é uma extensão de uma consciência
maior, a nossa mônada.
Por sua vez nossa mônada é uma extensão de uma
consciência ainda maior, que é deus, a divindade, o pai e a mãe, toda a
criação.
Desse modo temos aqui na terra uma família de almas,
por assim dizer, de onze outras extensões de alma.
As outras onze extensões de alma podem estar encarnadas
aqui ou em algum lugar no infinito universo de deus.
As outras extensões de nossa alma podem não estar num
corpo físico neste momento, podendo estar habitando um de outros planos
espirituais de existência.
As onze extensões da nossa alma podem ser consideradas
a nossa família espiritual mais próxima.
Portanto temos em nossa mônada uma grande família monadica,
que se soma cento e quarenta e quatro.
Supõem-se que em nosso sistema planetário terrestre
temos, sessenta bilhões de mônadas operando, o que podemos concluir que no
sistema de reencarnações deste planeta, teremos, portanto, oito trilhões e
seiscentos e quarenta bilhões de personalidades envolvidas.
Notas:-
Na Bíblia Sagrada na parte do apocalipse de João são
mencionados de forma singular as mônadas, com os cento e quarenta e quatro mil
selados de Israel, antes que as cousas ruins aconteçam. (epístola 7).
E que todos estarão reunidos juntos com deus (epístola
14).
Desta forma temos uma visão geral de que todos fazemos
parte de deus e um dia voltaremos ao seu seio, apesar de como disse em outras
falas, que o processo é longo e lento.
Por isso somos eternos e somos deuses também, pois
afinal somos sua centelha em ação e que nos dá a responsabilidade de co
criadores.
Vicente
Chagas
O
GRANDE SOL CENTRAL
O Grande Sol Central é o centro do cosmo; centro da
luz; da divindade crística dos Universos
paralelos. É a Consciência da Central Cósmica . É Alfa e Ômega, criação pai-mãe, portal para as
dimensões superiores. O ponto de integração do Espírito para a matéria. O ponto
de origem de toda criação física e espiritual;
O Grande Sol Central pode ser chamado como a fonte da luz divina, onde
em sua manifestações puras , nós reconhecemos os Anjos, Arcanjos, Elohins,
serafins, querubins, as hostes celestiais hierarquias e irmandades cósmicas.
Um número infinito de partículas de ondas de alta
potências de Luz, alcançam a Terra em
determinada frequência, que conhecemos como espectro eletromagnético e que
podem ser visíveis por uma faixa chamada espectro visível . Essa faixa de ondas é dividida em sete raios,
cada um emite uma vibração única, que podemos reconhecer fisicamente através da
cor, por um efeito chamado Arco-Íris.
SUA REALIDADE TRASCENDENTE
Nossa Galáxia o MACROCÓSMOS gravita em torno do SOL
CENTRAL SIRIO.
Por esta "porta" penetram as diretrizes da
GRANDE LEI, que passam depois pela "porta" do SOL DE ORS, que é o SOL
do nosso Sistema Solar.
Depois passam pelas "portas" do SOL CENTRAL
do PLANETA, para finalmente penetrar ao interior do Microcosmos HOMBRE pelas
"portas" do ÁTOMO NOUS, que vibra num recôndito lugar do CORAÇÃO.
Cada vez que SIRIO vibra de uma determinada maneira,
também o fazem simultaneamente todos os SOIS da CADEIA SOLAR que culmina em
NOUS, o SOL CENTRAL de cada ser humano.
QUANDO ASTROLOGICAMENTE SE DIZ QUE O SOL REGE O CORAÇÃO
DO HOMEM, DEVE SER INTERPRETADO À LUZ DESTES CONHECIMENTOS TRASCENDENTES, COM O
QUAL CONCLUIREMOS QUE O CORAÇÃO NÃO SÓ É O CENTRO GRAVITACIONAL DO HOMEM, SINÃO
QUE É TAMBEM UM PONTO DE INTEGRAÇÃO COM A UNIDADE DO UNIVERSO.
* * * * * * * * *
Fonte: Wikipédia [*2] EGRÉGORA , ou egrégoro (do grego
egrêgorein, «velar, vigiar»), é como se denomina a força espiritual criada a
partir da soma de energias coletivas (mentais, emocionais) fruto da congregação
de duas ou mais pessoas.
“Coloquei
abaixo opiniões de algumas pessoas que podem elucidar melhor o assunto e
esclarecer o conceito de uma egrégora.
Egrégora, ou egrégoro para outros, (do grego
egrêgorein, Velar, vigiar), é como se denomina a entidade criada a partir do
coletivo pertencente a uma assembleia.
Segundo as doutrinas que aceitam a existência da
egrégora, estes estão presentes em todas as coletividades, sejam nas mais
simples associações, ou mesmo nas assembleias religiosas, gerado pelo somatório
de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem
com qualquer finalidade.
Assim, todos os agrupamentos humanos possuem suas
egrégoras característicos: as empresas, clubes, igrejas, famílias, partidos
etc., onde as energias dos indivíduos se unem formando uma entidade (espírito)
autônomo e mais poderoso (egrégora), capaz de realizar no mundo visível as suas
aspirações transmitidas ao mundo invisível pela coletividade geradora. Em
miúdos, uma egrégora participa ativamente de qualquer meio, físico ou abstrato.
Quando a energia é deliberadamente gerada, ela forma um
padrão, ou seja, tem a tendência de se manter como está e de influenciar o meio
ao seu redor. No mais, as egrégoras são esferas (concentrações) de energia
comum. Quando várias pessoas tem um mesmo objetivo comum, sua energia se agrupa
e se "arranja" numa egrégora. Esse é um conceito místico com vínculos
muito próximos à teoria das formas-pensamento, onde todo pensamento e energia
gerada têm existência, podendo circular livremente pelo cosmo.
EGRÉGORA
No Apocalipse, João faz os Anjos responsáveis pelas
Nações intervirem, porque somos responsáveis pelos erros coletivos cometidos.
Ninguém pode lavar as mãos, como fez Pilatos: guerras, fomes, massacres
diminuem nossa liberdade, porque participamos da egrégora da terra; da mesma
forma que os genes de nossa hereditariedade marcam a história de nosso corpo.
Segundo a Bíblia, cidades inteiras foram punidas por causa de sua egrégora
envenenada. Phaneg escreveu: "Todo coletivo constitui na verdade uma
família no espiritual e tem seu chefe. É a este chefe que o Espírito
fala..."
A egrégora se realimenta das mesmas emoções que a
criaram. Como ser vivo, não quer morrer e cobra o alimento aos seus genitores,
induzindo-os a produzir, repetidamente, as mesmas emoções. A egrégora criada
com intenções saudáveis, tende a induzir seus membros a continuar sendo
saudáveis. A egrégora de felicidade, procura "obrigar" seus amos a
permanecer sendo felizes. Dessa forma, vale aqui a questão: quem domina a quem?
Conhecendo as leis naturais, você canaliza forças tremendas, como o curso de um
rio, e as utiliza em seu benefício.
É só associar-se a egrégoras positivas. Nesse caso, sua
vida passaria a fluir como uma embarcação a favor da correnteza. Isso é fácil
de se conseguir. Se a egrégora é produzida por grupos de pessoas, basta você se
aproximar e frequentar as pessoas certas: gente feliz, descomplicada, saudável,
de bom caráter, boa índole. Mas também com fibra, dinamismo e capacidade de
realização; sem vícios nem mentiras, sem preguiça ou morbidez. Uma vez obtido o
grupo ideal, todas as egrégoras geradas ou nas quais você penetre, vão
induzi-lo à saúde, ao sucesso, à harmonia e à felicidade.
Os antigos consideravam a egrégora um ser vivo, com
força e vontade próprias, geradas a partir dos seus criadores ou alimentadores,
porém independente das de cada um deles. Para vencê-la ou modificá-la, seria
necessário que todos os genitores ou mantenedores o quisessem e atuassem nesse
sentido. Acontece que, como cada um individualmente está sob sua influência,
praticamente nunca se consegue superá-la.
[Michèle Séguret]
O
que é uma Egrégora?
Egrégora é uma forma pensamento que é criada por
pensamentos e sentimentos, que adquire vida e que é alimentada pelas
mentalizações e energias psíquicas. É uma entidade autônoma que se forma pela
persistência e intensidade de correntes emocionais e mentais. Pensamentos e
sentimentos fracos criam egrégoras mal definidos e de pouca vida ou duração,
porém pensamentos e sentimentos fortes criam egrégoras poderosíssimos e de
longa duração.
Existem egrégoras positivos que protegem, atraem boas
energias e afastam cargas negativas, e egrégoras negativos que fortalecem o
mal, canalizam forças negativas e repelem forças positivas. O egrégora pode ser
coletivo ou pessoal.
Locais sagrados como Aparecida, Lourdes e Fátima, têm
egrégoras poderosíssimos, formados pela fé e mentalizações dos devotos, que
acumulam as energias psíquicas dos fiéis, e quando alguém consegue canalizar
para si as energias psíquicas acumuladas no egrégora, provoca o conhecido
milagre. Esta é a explicação oculta da realização de grande parte dos milagres
que acontecem. Os locais possuem egrégoras formados pelas energias psíquicas de
seus frequentadores.
O egrégora pessoal é formado pelas energias psíquicas
da pessoa e principalmente pelos seus pensamentos. Assim, uma pessoa
psiquicamente equilibrada e com pensamentos positivos, cria um egrégora
positivo. Do mesmo modo, uma pessoa desequilibrada emocionalmente e negativa
cria um egrégora negativo.
Nossa alma, nosso psico mental agregado ao nosso corpo
físico, está sujeito a esta mesma lei. Uma alma boa, alegre e positiva atrai
mais alegria felicidade e sorte. Uma alma rancorosa, triste e negativa, por
outro lado, atrai mais rancor, tristeza, sofrimento e azar. Observe os
acontecimentos na vida: desgraça pouca é bobagem, uma desgraça atrai outra desgraça
em seguida; uma pessoa negativa só atrai pessoas problemáticas; para quem é
realmente positivo tudo dá certo; dinheiro atrai dinheiro; amor atrai amor,
quando amamos alguém mais pessoas aparecem atraídas pelo nosso amor; azar atrai
mais azar, intrigas mais intrigas, brigas mais brigas, e assim por diante. Nós
possuímos dentro de nós o dínamo gerador de todas nossas alegrias e tristezas,
a mente.
A mente é o limite de nossas possibilidades, poderemos
ser o que a mente determinar que sejamos. Poderemos ter saúde, alegria,
felicidade, sorte e amor, basta usar o poder da mente. Nós somos primeiro o que
pensamos ser, e depois o que sentimos e o que agimos na vida. Esta é a chave
que abre as portas para uma vida plena de sucessos e evolução.
Nós somos o que nós pensamos, e um pensamento positivo
cria um egrégora positivo, que aliado ao egrégora, atrai forças positivas que
ajudam no dia a dia, no aperfeiçoamento pessoal, social e profissional.
Gradativamente nosso destino é mudado para melhor pela transformação pessoal, e
o que falamos ou desejamos como mérito e direito passa a acontecer, e assim,
nossos objetivos são sempre conseguidos. Saúde, emprego, felicidade,
equilíbrio, paz, sucesso, amor, entre outros, são objetivos perfeitamente
atingíveis, se criarmos um egrégora forte e se nossa mente realmente conduzir o
processo com todo o seu potencial. [Prof. Adhemar
Ramos]
Egrégora
A literatura esotérica costuma se referir às egrégoras
como formas-pensamento, mas essa denominação (mormente dada pela Teosofia) nem sempre é correta. Egrégoras são entidades artificialmente criadas. Mas é preciso explicar que essa criação pode
ser de forma inconsciente ou de forma intencional e consciente, e explicarei a
diferença entre ambas.
Dentro do próprio cristianismo atual também acontece o
mesmo, especialmente na figura de seu ícone maior que é Jesus Cristo. Não estamos discutindo se Jesus, o Cristo
existiu historicamente. Jesus é uma egrégora de um poder fantástico porque é
energia plasmada pela devoção fervorosa de milhões de seguidores durante dois
milênios. Uma egrégora assim tem força
para produzir efeitos físicos (normalmente seriam os chamados milagres, mas que
na verdade são aplicações de algumas Leis Universais que ainda não foram
devidamente compreendidas), tem força para inclusive se tornar visível, daí
muitas das ditas aparições.
Mas existem as egrégoras criadas de forma intencional e com finalidade
definida. Note-se que no caso das egrégoras religiosas foram precisos muitos e
muitos anos para que essa energia se plasmasse, porque até então era quase que
uma energia errante que foi se "solidificando" aos poucos. [Fonte: Miguel
Mateus]
A
Visão de Hermes
Isso significa dizer que qualquer aglomerado humano,
seja um pequeno grupo de pessoas, uma cidade ou mesmo um país tem sua egrégora,
sua sua alma coletiva, como preferimos denominar. A Egrégora pode ser definida
como uma energia resultante da união ou da soma de várias energias individuais.
Ela é formada pelo afluxo dos desejos e aspirações individuais dos membros
daquele grupo. Um exemplo é o amor familiar que gera um fenômeno espiritual que
mantém a união da família, cria a empatia entre essas pessoas, etc.
Toda vivenciação trans pessoal provinda da egrégora é
perturbadora, pois solta em nós uma voz muito mais poderosa que a nossa. Ela
fala por meio de símbolos primordiais como se tivesse mil vozes; comove,
subjuga elevando o sentimento de fraqueza humana à esfera do contínuo devir,
eleva o destino pessoal ao destino da humanidade. Por esta razão é muito
importante - bom e suave - que os iniciados vivam em união - em irmandade -
pois a convivência fraternal gera e mantém a egrégora forte e saudável, capaz
de rejeitar energias negativas e gerar um inefável saber.
Assim, a egrégora é a alma coletiva evocando um poder
invisível, porém eficaz e plenamente sentido pelos integrantes de um corpo de
estudo. É um princípio de vida e um misterioso centro energético que se
manifesta através da intuição e está à disposição dos verdadeiros iniciado.
Captar a egrégora é captar o verdadeiro poder da fraternidade humana e por isso
o desejo das sublimes instituições ecléticas e universalistas em ver todos os
homens vivendo como irmãos confluenciando para uma só e divina egrégora
terrena.
Platão nos deixou além do próprio conteúdo, um ritual,
um método para atingirmos a consciência coletiva de uma verdade axiomática,
inicialmente buscada, debatida e posteriormente intuída “como luz que acende de
uma simples fagulha”. Este o caminho platônico para se atingir as realidades
últimas e supremas cantadas pela voz universal!
[Por FERNANDO
CÉSAR GREGÓRIO] ”
* * * * * * * * * * * * *
[*
03]
ABISMO – esse “local” ao qual nos
referimos não está listado em nenhuma enciclopédia conhecida, a não ser como
evento geográfico, assim como montanhas, colinas, pradarias, etc.
A palavra “abismo” nos foi sugerida pelo fato de
insinuar uma cavidade onde não se vê o final.
No plano físico, um abismo tem sua profundidade
limitada.
No plano astral, não.
O Abismo astral não tem proporções imagináveis para o
ser humano limitado por uma percepção do plano físico.
No Abismo a maioria esmagadora das criaturas não tem
forma... ou pelo menos, não da maneira como entendemos a forma... Ou seja, são disformes.
São seres “pensantes” que se alimentam das dores
alheias, ou coisa parecida.
Eles ali se amontoam como verdadeiros seres
primitivos... contudo, não perderam a capacidade de “pensar”...
Eles se “veem” como seres instintivos, poderosos, ao
mesmo tempo em que se julgam mais inteligentes que os demais...
Em uma palavra é: sinistro.
Por mais que eu busque palavras para delinear a
realidade desse “lugar”, nada me parece satisfatório.
Mas quem já percebeu essa realidade, não vai ter muita
dificuldade em identificar o que eu estou falando.
* * * * * * * * * * * *
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