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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Xamanismo - Animais de Poder

Animais de Poder e Xamanismo

Este artigo segue com o estudo e aprendizado sobre uma parte do Xamanismo que envolve os Animais de Poder.

Para quem não leu sobre esse assunto aqui no blog ou em qualquer outro espaço dedicado ao assunto, [o quê eu duvido muito que possa acontecer... ^^ ], temos uma pequena introdução, que trás uma conceituação sucinta e diferencia Animais de Poder de Horóscopo Xamânico.



Por conter muitas citações necessárias ao entendimento, decidimos pela divisão em “bloco”, que facilita a leitura, além de compartimentar o assunto por autoria.

Aqui cabe ressaltar que cada autor tem a sua visão e interpretação  personalíssimas, de acordo com o próprio aprendizado, portanto, mais uma vez lembramos que tais transcrições podem não representar o nosso entendimento em seu conjunto final.

Outrossim, no artigo anterior, esclarecemos que não temos um conhecimento abrangente sobre Xamanismo, e não queremos induzir o leitor-pesquisador à opiniões precipitadas e equivocadas a respeito; daí optarmos pela transcrição de vários textos de diferentes autores, para que sua escolha seja e acordo com a sua intuição e conhecimento.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Palavras e Poder... - Novas Considerações

Um dos hábitos que estou voltando a cultivar, é fazer uma boa leitura quando o dia se inicia e quando o dia se encerra... Então, eu dedico 2 momentos do meu dia para ler alguma mensagem que me traga paz e esclarecimento...

Hoje, deparei-me com uma postagem direcionando para o artigo do link:


Em outro artigo, eu já havia dado início à reflexão do uso das palavras, mas com outro enfoque.


A abordagem do primeiro artigo citado, tem seu foco no poder das palavras e seus efeitos não só no ambiente, como em nosso corpo.

Não é uma abordagem científica, mas uma abordagem experiencial.

O interessante é ver como as interpretações são as mais diversas possíveis; as críticas dos comentários vão desde a euforia à acidez...

E todo esse conjunto de perspectivas acabou por levar-me à inspiração de escrever meu próprio artigo sobre o assunto, mas de uma forma analítica sobre o conteúdo do primeiro artigo, as opiniões dos leitores, os aspectos positivos e negativos do uso das palavras, dos sentimentos que empregamos no uso da palavra e na minha própria experiência...  na minha crença natural e no conteúdo que foi construído a partir da experiência de vida...

Não é, de forma alguma, um artigo científico, com bases em  argumentos científicos. Muito menos tenho a pretensão de convencer os céticos sobre a veracidade das minhas ideias e percepções, da mesma forma que a autora do artigo citado, não tinha.